Notícia
Galp propõe iniciar perfuração do bloco 6 em São Tomé este ano ou início de 2021
A petrolífera portuguesa Galp garantiu esta quarta-feira que entre finais deste ano e início de 2021 vai fazer a primeira perfuração de petróleo no bloco 6 da Zona Económica Exclusiva (ZEE) de São Tomé e Príncipe.
22 de Janeiro de 2020 às 19:42
"Nos últimos dois anos temos vindo a processar um conjunto de dados e agora podemos concluir que parece haver a possibilidade para fazer a primeira perfuração em São Tomé e Principe, algo que ainda poderá acontecer no decurso deste ano, ou no início do próximo ano", disse à imprensa o diretor de produção e exportação da Galp, Thore Kristiansen, no final de uma audiência com o primeiro-ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus.
O encontro de hoje com o primeiro-ministro serviu para dar essa informação e reafirmar as boas relações que existem entre a petrolífera portuguesa e o Governo do arquipélago.
"A Galp está muito feliz de estar em São Tomé e Príncipe, como sabe, a Galp é líder das empresas portuguesas de petróleo e gás, temos trabalhado nas possiblidades de exploração de petróleo e gás em São Tomé e Príncipe há já sete anos", adiantou o diretor de produção e exportação da empresa.
Thore Kristiansen está na capital são-tomense para conversações com as autoridades e garante que as negociações para a conclusão desse processo vão "no bom caminho", e as relações de cooperação com os diferentes ministérios e com a Agência Nacional do Petroleo (ANP) são "muito satisfatórias".
"Encontrámo-nos com pessoas muito profissionais e tivemos negociações muito satisfatórias, com boas colaborações, que podem fazer isto andar. Resta agora cruzar os dedos e esperar", sublinhou.
O encontro de hoje com o primeiro-ministro serviu para dar essa informação e reafirmar as boas relações que existem entre a petrolífera portuguesa e o Governo do arquipélago.
Thore Kristiansen está na capital são-tomense para conversações com as autoridades e garante que as negociações para a conclusão desse processo vão "no bom caminho", e as relações de cooperação com os diferentes ministérios e com a Agência Nacional do Petroleo (ANP) são "muito satisfatórias".
"Encontrámo-nos com pessoas muito profissionais e tivemos negociações muito satisfatórias, com boas colaborações, que podem fazer isto andar. Resta agora cruzar os dedos e esperar", sublinhou.