Notícia
A sua semana dia a dia: Líderes europeus discutem resposta à crise da covid-19
A cimeira europeia deverá centrar as atenções dos investidores esta semana, com a emissão de “coronabonds” mais uma vez em cima da mesa, numa semana em que Portugal volta ao mercado.
Negócios
19 de Abril de 2020 às 19:00
Segunda-feira Negociações entre UE e Reino Unido
Depois de terem sido forçados a interromper as negociações pós-Brexit, devido à pandemia, os representantes da União Europeia e do Reino Unido, Michel Barnier e David Frost, regressam à mesa de negociações para discutir como serão as relações entre as duas regiões. Esta será a primeira ronda de conversações de uma série de três, por videoconferência, e com a duração de uma semana cada. As restantes duas rondas negociais têm início a 11 de maio e a 1 de junho.
Terça-feira Parlamento britânico volta à atividade
O Parlamento britânico volta aos trabalhos. Parte dos deputados estará na Câmara e outra parte participará das sessões à distância, por videoconferência. Na lista de prioridades deverá continuar o combate ao novo coronavírus e a estratégia a adotar.
Terça-feira Membro do BCE discursa num evento
Yannis Stournaras, um dos membros do Banco Central Europeu (BCE), estará presente num evento, onde irá discursar. O responsável poderá dar algumas indicações sobre a resposta do BCE à crise, que já teve vários momentos e que tem em cima da mesa um plano de liquidez.
Quarta-feira IGCP tenta captar até 1.000 milhões
O IGCP, o instituto que gere a dívida pública portuguesa, vai voltar ao mercado, com uma emissão de longo prazo, a seis e dez anos. A operação ocorre numa altura em que os custos de financiamento se têm agravado devido à pandemia do novo coronavírus. De acordo com o comunicado do IGCP, os dois leilões de Obrigações do Tesouro têm maturidade em 21 de julho de 2026 e 15 de fevereiro de 2030, com um montante indicativo global entre 750 milhões e mil milhões de euros.
Quarta-feira Confiança dos consumidores no euro
São divulgados dados relativos à confiança dos investidores na Zona Euro, em março. O indicador deverá refletir os receios associados ao novo coronavírus, naquele que foi o mês que marcou a adoção de estados de emergência na maior parte dos países.
Economia
Quinta-feira Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA
É esperado um novo aumento dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, na última semana, devido à crise do novo coronavírus. Apenas nas últimas quatro semanas, mais de 22 milhões de americanos recorreram a apoios do Estado devido a uma situação de desemprego.
Quinta-feira Cimeira Europeia debate resposta à pandemia
Os líderes da União Europeia realizam uma videoconferência para discutir a resposta conjunta à crise da covid-19. Na lista de questões a debater deverá estar um super orçamento europeu para combater a crise e a possibilidade de se emitir dívida conjunta, uma medida pedida por alguns países, mas que tem sido recusada de forma veemente por outros, como a Holanda ou a Alemanha.
Sexta-feira Indicadores medem pulso aos EUA
Também nos Estados Unidos da América serão divulgados dados relativos à confiança dos consumidores. A Universidade do Michigan divulga o sentimento dos consumidores no país, em abril. No mesmo dia serão conhecidos os números relativos às encomendas de bens duradouros, em março. Ainda que se antecipe uma quebra do indicador, a descida mais expressiva deverá ser contabilizada em abril.
Depois de terem sido forçados a interromper as negociações pós-Brexit, devido à pandemia, os representantes da União Europeia e do Reino Unido, Michel Barnier e David Frost, regressam à mesa de negociações para discutir como serão as relações entre as duas regiões. Esta será a primeira ronda de conversações de uma série de três, por videoconferência, e com a duração de uma semana cada. As restantes duas rondas negociais têm início a 11 de maio e a 1 de junho.
Terça-feira Parlamento britânico volta à atividade
O Parlamento britânico volta aos trabalhos. Parte dos deputados estará na Câmara e outra parte participará das sessões à distância, por videoconferência. Na lista de prioridades deverá continuar o combate ao novo coronavírus e a estratégia a adotar.
Yannis Stournaras, um dos membros do Banco Central Europeu (BCE), estará presente num evento, onde irá discursar. O responsável poderá dar algumas indicações sobre a resposta do BCE à crise, que já teve vários momentos e que tem em cima da mesa um plano de liquidez.
Quarta-feira IGCP tenta captar até 1.000 milhões
O IGCP, o instituto que gere a dívida pública portuguesa, vai voltar ao mercado, com uma emissão de longo prazo, a seis e dez anos. A operação ocorre numa altura em que os custos de financiamento se têm agravado devido à pandemia do novo coronavírus. De acordo com o comunicado do IGCP, os dois leilões de Obrigações do Tesouro têm maturidade em 21 de julho de 2026 e 15 de fevereiro de 2030, com um montante indicativo global entre 750 milhões e mil milhões de euros.
Quarta-feira Confiança dos consumidores no euro
São divulgados dados relativos à confiança dos investidores na Zona Euro, em março. O indicador deverá refletir os receios associados ao novo coronavírus, naquele que foi o mês que marcou a adoção de estados de emergência na maior parte dos países.
Economia
Quinta-feira Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA
É esperado um novo aumento dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, na última semana, devido à crise do novo coronavírus. Apenas nas últimas quatro semanas, mais de 22 milhões de americanos recorreram a apoios do Estado devido a uma situação de desemprego.
Quinta-feira Cimeira Europeia debate resposta à pandemia
Os líderes da União Europeia realizam uma videoconferência para discutir a resposta conjunta à crise da covid-19. Na lista de questões a debater deverá estar um super orçamento europeu para combater a crise e a possibilidade de se emitir dívida conjunta, uma medida pedida por alguns países, mas que tem sido recusada de forma veemente por outros, como a Holanda ou a Alemanha.
Sexta-feira Indicadores medem pulso aos EUA
Também nos Estados Unidos da América serão divulgados dados relativos à confiança dos consumidores. A Universidade do Michigan divulga o sentimento dos consumidores no país, em abril. No mesmo dia serão conhecidos os números relativos às encomendas de bens duradouros, em março. Ainda que se antecipe uma quebra do indicador, a descida mais expressiva deverá ser contabilizada em abril.