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Contribuições individuais para os fundos de pensões afundam até Setembro

As contribuições para os fundos de pensões diminuíram quase 14% até Setembro, com os fundos abertos a serem os responsáveis por este comportamento, mais precisamente as contribuições individuais, que afundaram 70% no espaço de um ano.

Reuters
28 de Novembro de 2016 às 15:47
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"Até ao final do terceiro trimestre de 2016, as contribuições dos associados e participantes totalizaram 398.913 milhares de euros, o que representou um decréscimo de 13,9% no total dos fundos de pensões", refere a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões num comunicado emitido esta segunda-feira, 28 de Novembro.

 

A contribuir para esta queda estiveram os fundos abertos, num período em que as contribuições para os PPR diminuíram 14%, uma evolução que já tem sido noticiada. Mas o grande destaque são as adesões individuais, cujas contribuições afundaram 70% para 43.513 milhões de euros até Setembro.

 

"O montante dos benefícios pagos foi de 544.822 milhares de euros, representando um acréscimo significativo de 29,6%, comparativamente com o período homólogo, resultante essencialmente do aumento de remições pagas em adesões individuais a fundos de pensões abertos", adianta a ASSFP. Este segmento triplicou os benefícios para 127.207 milhões.

 

Quanto à composição das carteiras de investimento, verificou-se uma estrutura semelhante, com a dívida pública a representar 31% das carteiras. O segundo maior peso é da responsabilidade dos fundos de investimento (26%). Os únicos que registaram quedas de representação nas carteiras foram os depósitos, que no espaço de um ano deixaram de pesar 11% para 9%, e as acções, que passaram de 9% para 7%.

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