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Wall Street antecipa perdas depois de comentários de Bernanke
Os futuros sobre índices norte-americanos caíram, indicando que o S&P 500 pode diminuir a subida semanal mais acentuada, desde Julho. Isto depois de o p residente da Reserva Federal ter dito que está pronto para aumentar as taxas de juro, assim que a perspectiva para a economia tenha melhorado suficientemente .
09 de Outubro de 2009 às 12:26
Os futuros sobre índices norte-americanos caíram, indicando que o S&P 500 pode diminuir a subida semanal mais acentuada, desde Julho. Isto depois de o p residente da Reserva Federal ter dito que está pronto para aumentar as taxas de juro, assim que a perspectiva para a economia tenha “melhorado suficientemente”.
Os futuros do S&P 500, com maturidade em Dezembro, descem 0,14% para 1062,30 pontos e os do Dow Jones Industrial Average recuam 0,36% ara 1.710,25 pontos. Os do Dow Jones Industrial Average caem 0,10% para 9.737 pontos.
“Não só os investidores estão atentos aos resultados do terceiro trimestre como agora as estratégias de saída estão a ser activamente discutidas pelos governos e bancos centrais”, disse à Bloomberg um estratega de mercados do GFT, David Morrison. “Os Estados Unidos estão muito mais longe de retirar os estímulos do que a maioria dos outros países”, referiu.
Larry Summers, conselheiro económico para a Casa Branca, rejeitou a ideia de que os Estados Unidos enfrentam um período de baixo crescimento, durante o período após a maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
O conselheiro disse, durante um fórum organizado pela Bloomberg em Nova Iorque, que está “muito relutante em aceitar a ideia de que a economia americana já não tem potencial para crescer rapidamente”, segundo a Bloomberg.
Os comentários de Bernanke fazem eco das do Presidente da Fed do Kansas, Thomas Hoenig, que disse a 6 de Outubro que aumentar as taxas de juro não iria fazer descarrilar a economia”.
A Marriot International avançou 0,7% para 27 dólares, depois de o Bank of América Merryll Lynch ter aumentado a recomendação para a maior cadeia hoteleira dos Estados Unidos para “comprar” de “underperform”.
“Acreditamos que as receitas e os resultados já bateram no fundo, o que significa que é o momento de ter acções”, escreveu o analista na nota de recomendação a que a Bloomberg teve acesso.
Os investidores estarão atentos à divulgação do défice comercial da economia norte-americana, às 13h30. O défice comercial provavelmente agravou-se para 33 mil milhões de dólares, em Agosto, de 32 mil milhões de dólares. É o terceiro mês consecutivo de agravamento do défice, devido ao aumento das importações e das exportações.
Os futuros do S&P 500, com maturidade em Dezembro, descem 0,14% para 1062,30 pontos e os do Dow Jones Industrial Average recuam 0,36% ara 1.710,25 pontos. Os do Dow Jones Industrial Average caem 0,10% para 9.737 pontos.
Larry Summers, conselheiro económico para a Casa Branca, rejeitou a ideia de que os Estados Unidos enfrentam um período de baixo crescimento, durante o período após a maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
O conselheiro disse, durante um fórum organizado pela Bloomberg em Nova Iorque, que está “muito relutante em aceitar a ideia de que a economia americana já não tem potencial para crescer rapidamente”, segundo a Bloomberg.
Os comentários de Bernanke fazem eco das do Presidente da Fed do Kansas, Thomas Hoenig, que disse a 6 de Outubro que aumentar as taxas de juro não iria fazer descarrilar a economia”.
A Marriot International avançou 0,7% para 27 dólares, depois de o Bank of América Merryll Lynch ter aumentado a recomendação para a maior cadeia hoteleira dos Estados Unidos para “comprar” de “underperform”.
“Acreditamos que as receitas e os resultados já bateram no fundo, o que significa que é o momento de ter acções”, escreveu o analista na nota de recomendação a que a Bloomberg teve acesso.
Os investidores estarão atentos à divulgação do défice comercial da economia norte-americana, às 13h30. O défice comercial provavelmente agravou-se para 33 mil milhões de dólares, em Agosto, de 32 mil milhões de dólares. É o terceiro mês consecutivo de agravamento do défice, devido ao aumento das importações e das exportações.