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Wall Street de portas fechadas e outras 4 coisas que precisa de saber para começar o dia

As bolsas dos EUA estarão encerradas, deprimindo os volumes de negociação nas principais praças mundiais. Em Londres, são retomadas as negociações sobre o pós-Brexit, num dia em que há indicadores económicos a que estar atento.

07 de Setembro de 2020 às 07:30
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Negociações do Brexit regressam em formato cara-a-cara

A nova ronda de negociações entre a União Europeia e o Reino Unido sobre o pós-Brexit recomeçam esta segunda-feira, de forma presencial, com reuniões em Londres. As últimas rondas de negociações, que registaram poucos progressos, foram feitas através de videoconferências devido à pandemia da covid-19. No mesmo dia, Jonathan Haskel, membro do Banco de Inglaterra, discursa num painel na Comissão Europeia. 

Bolsas dos Estados Unidos encerradas devido ao Labor Day

As bolsas dos Estados Unidos vão estar encerradas esta segunda-feira, devido à comemoração do Labor Day no país. Com Wall Street de portas fechadas, os volumes de negociação nas principais praças mundiais deverão ser menores do que o habitual. 

Comércio da China influencia mercados

O andamento das bolsas neste arranque de semana será influenciado pelos dados sobre as importações e exportações da China,em agosto.

Apesar de estes números serem acompanhados sempre de perto pelos mercados, assumem especial relevância pelo facto de o país ter sido o epicentro da pandemia da covid-19 e poder, assim, projetar o ritmo de recuperação para as outras economias. 

Alemanha revela dados sobre a produção da indústria

Esta segunda-feira serão conhecidos os dados sobre a evolução da produção industrial na Alemanha, no mês de julho, que darão uma imagem mais clara sobre a recuperação na maior economia europeia. 

Depois da subida de 8,9% registada em junho, as previsões apontam agora para um abrandamento, com uma subida de 4,5% em julho.

Japão confirma quebra histórica do PIB 

O Japão vai revelar os números finais sobre o PIB no segundo trimestre, confirmando a quebra histórica induzida pela covid-19. Os analistas esperam que a descida de 7,8% face ao primeiro trimestre, avançada em meados de agosto, seja revista em alta para 8%.

Esta queda trimestral é superior à que a economia japonesa sofreu no primeiro trimestre de 2009, no auge da crise financeira global desencadeada pelo colapso do Lehman Brothers (então de 4,8%), e a maior desde que os registos começaram,em 1995.

A contração do PIB face ao mesmo trimestre do ano passado ronda os 27,8%.

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