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Sonae negoceia em máximo de mais de um ano

A Sonae negoceia a subir mais de 1% e reforça um máximo de mais de um ano, após ter valorizado, ontem, mais de 8%. Operadores contactados pelo Negócios consideram que a acção está barata , sendo esta uma das justificações para a recente subida dos títulos.

21 de Agosto de 2009 às 11:09
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A Sonae negoceia a subir mais de 1% e reforça um máximo de mais de um ano, após ter valorizado, ontem, mais de 8%. Operadores contactados pelo Negócios consideram que a acção está “barata”, sendo esta uma das justificações para a recente subida dos títulos.

As acções da Sonae SGPS sobem 1,26% para 0,886 euros, tendo chegado a subir para um máximo de 14 meses ao tocar nos 0,896 euros.

Segundo um operador, a acção “está muito barata”, depois de ter registado fortes desvalorizações desde 2007, ano em que os títulos chegaram a cotar acima dos 1,90 euros.

A explicar a forte queda, pode estar o facto de a Sonae SGPS ter uma correlação (ou Beta) de 1,273 vezes o PSI-20, segundo dados da Bloomberg.

No ano passado as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo caíram mais de 70%. Este ano, os títulos estão a recuperar, tendo já valorizado 102,75%.

Pedro Santos, operador do Millenium Investment Banking, além de considerar que a acções está subvalorizada e que as acções estão a “ajustar”, justifica parte dos ganhos recentes com a evolução do sector na Europa.

Ontem, a Ahold, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, anunciou os lucros do segundo trimestre, números que apesar de representarem uma quebra face ao ano passado, superaram as estimativas dos analistas.

O resultado líquido da Ahold desceu para os 195 milhões de euros, revelou ontem a empresa em comunicado. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam um lucro médio de 171,9 milhões de euros.

O presidente executivo, John Rishton, citado em comunicado, afirmou que “tivemos um segundo trimestre forte, com os resultados operacionais 26% acima, apesar do ambiente económico desafiador”.

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