Notícia
Sinais de retoma no consumo levam petróleo a superar os 68 dólares
Os preços do petróleo negoceiam em alta, renovando máximos de sete meses, depois de ter sido divulgado que a actividade industrial na China avançou pelo terceiro mês consecutivo assinalando que a procura da matéria prima vai aumentar. Em Nova Iorque, o crude transacciona já acima dos 68 dólares por barril.
01 de Junho de 2009 às 11:40
Os preços do petróleo negoceiam em alta, renovando máximos de sete meses, depois de ter sido divulgado que a actividade industrial na China avançou pelo terceiro mês consecutivo assinalando que a procura da matéria prima vai aumentar. Em Nova Iorque, o crude transacciona já acima dos 68 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 2,64% para 68,06 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres avançava 2,73% para 67,31 dólares por barril.
Esta subida surge depois da matéria-prima ter terminado o mês de Maio com a maior valorização mensal da última década, ao subir 30%, depois da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter deixada inalterada a sua produção na semana passada, com sinais que a economia mundial está a recuperar e a procura de crude vai aumentar.
A matéria-prima tem sido impulsionada pela divulgação de dados económicos positivos, com a China a registar a terceira subida mensal da actividade industrial, indicando que a economia do país estará a recuperar.
Além disso, o dólar negoceia em queda, tendo atingido um mínimo de Dezembro face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias primas.
“Todas as atenções estão viradas para o dólar fraco e o sentimento macroeconómico”, disse um operador à Bloomberg.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 2,64% para 68,06 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres avançava 2,73% para 67,31 dólares por barril.
A matéria-prima tem sido impulsionada pela divulgação de dados económicos positivos, com a China a registar a terceira subida mensal da actividade industrial, indicando que a economia do país estará a recuperar.
Além disso, o dólar negoceia em queda, tendo atingido um mínimo de Dezembro face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias primas.
“Todas as atenções estão viradas para o dólar fraco e o sentimento macroeconómico”, disse um operador à Bloomberg.