Notícia
Resultados empresariais e confiança dos consumidores animam praças americanas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, sustentados pelos resultados acima do esperado da Walt Disney e Abercrombie & Fitch, bem como pela convicção de que a confiança dos consumidores norte-americanos terá melhorado este mês.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, sustentados pelos resultados acima do esperado da Walt Disney e Abercrombie & Fitch, bem como pela convicção de que a confiança dos consumidores norte-americanos terá melhorado este mês.
O Dow Jones abriu a ganhar 0,19%, fixando-se nos 10.217,3 pontos. Por seu lado, o Nasdaq estabelecia-se nos 2.156,78 pontos no arranque da sessão, com uma valorização de 0,36%.
O S&P 500 avançava 0,15%, para 1.088,85 pontos.
A Walt Disney seguia em alta, depois de anunciar que os lucros do quarto trimestre do seu exercício fiscal aumentaram 18%, mais do que o previsto.
A Abercrombie & Fitch também seguia no verde, animado pelo lucro ajustado de 30 cêntimos por acção no terceiro trimestre, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam uma média de 20 cêntimos por acção.
Os mercados accionistas estão também a ser impulsionados pela previsão de que a confiança dos consumidores, medida pela Reuters/Universidade do Michigan, terá subido para 71 em Novembro. Expectativa que está a ajudar a ofuscar o mau dado relativo ao défice comercial de Setembro, que teve o maior crescimento da última década.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O Dow Jones abriu a ganhar 0,19%, fixando-se nos 10.217,3 pontos. Por seu lado, o Nasdaq estabelecia-se nos 2.156,78 pontos no arranque da sessão, com uma valorização de 0,36%.
A Walt Disney seguia em alta, depois de anunciar que os lucros do quarto trimestre do seu exercício fiscal aumentaram 18%, mais do que o previsto.
A Abercrombie & Fitch também seguia no verde, animado pelo lucro ajustado de 30 cêntimos por acção no terceiro trimestre, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam uma média de 20 cêntimos por acção.
Os mercados accionistas estão também a ser impulsionados pela previsão de que a confiança dos consumidores, medida pela Reuters/Universidade do Michigan, terá subido para 71 em Novembro. Expectativa que está a ajudar a ofuscar o mau dado relativo ao défice comercial de Setembro, que teve o maior crescimento da última década.
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