Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Resultados empresariais alargam ganhos das praças americanas

Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a última sessão da semana em alta, impulsionados pelos resultados acima do esperado da Walt Disney e Abercrombie & Fitch, que ofuscaram a inesperada queda da confiança dos consumidores norte-americanos em Novembro.

13 de Novembro de 2009 às 21:13
  • ...
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a última sessão da semana em alta, impulsionados pelos resultados acima do esperado da Walt Disney e Abercrombie & Fitch, que ofuscaram a inesperada queda da confiança dos consumidores norte-americanos em Novembro.

O Dow Jones fechou a ganhar 0,72%, fixando-se nos 10.270,47 pontos. Por seu lado, o Nasdaq estabeleceu-se nos 2.167,88 pontos, com uma valorização de 0,88%.

O S&P 500 avançou 0,57%, para 1.093,48 pontos. O índice acumula um ganho de 62% desde o mínimo de 12 anos atingido a 9 de Março passado.

A Walt Disney terminou em terreno positivo, depois de anunciar que os lucros do quarto trimestre do seu exercício fiscal aumentaram 18%, mais do que o previsto.

A Abercrombie & Fitch – retalhista da área do vestuário para adolescentes - também disparou, animada pelo lucro ajustado de 30 cêntimos por acção no terceiro trimestre, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam uma média de 20 cêntimos por acção.

A J.C. Penney não fugiu à tendência de subida, sustentada pela revisão em alta para o seu resultado líquido do ano.

A Goodyear Tire & Rubber fechou igualmente no verde, impulsionada pela recomendação de compra das suas acções por parte do Goldman Sachs Group.

Também a McDonald’s ganhou terreno, depois de anunciar planos de expansão para a Polónia.

Do lado das perdas, a cadeia de “departments stores” cedeu depois de prever um aumento das suas margens brutas abaixo do esperado. A Sunoco, maior refinaria do Nordeste dos EUA, caiu com o corte da sua recomendação, de “neutral” para “vender”, pelo Goldman Sachs.

O mau dado relativo ao défice comercial de Setembro, que teve o maior crescimento da última década, bem como a queda inesperada da confiança dos consumidores este mês, acabaram por não ter tanto peso na bolsa como os bons resultados empresariais.

Veja também:

As cotações dos principais índices

A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100


Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio