Notícia
Playboy sai de bolsa 40 anos depois
A Playboy Enterprises vai sair de bolsa para voltar a ser uma empresa de capital privado. Isto ao fim de 40 anos a negociar em bolsa.
10 de Janeiro de 2011 às 14:22
A Palyboy Enterprises chegou a um acordo definitivo com a Icon Acquisition para comprar a empresa por 6,15 dólares por acção. A empresa tem 57 anos de história e está cotada no mercado bolsista desde 1971.
O CEO do grupo que é dono da mítica revista masculina, Scott Flanders, vai permanecer em funções deter uma participação significativa no seu capital. O Conselho de Administração aprovou a fusão por unanimidade na última noite e recomendou aos accionistas a aceitação do acordo.
A presidente do Conselho de Administração, Sol Rosenthal, disse que “A comissão especial e o conselho de administração determinaram que a transacção é aconselhável, justa e no melhor interesse de todos os accionistas públicos”, segundo divulga a PR Newswire no seu “site”.
Citado pela PR Newswire, Hugh Hefner, que vai deter o controlo da parceria diz: "Com a conclusão deste negócio, a Playboy encerra um circulo completo, regressando às suas origens como uma empresa privada. A marca ressoa hoje os valores com tanta clareza como em qualquer altura da sua história de 57 anos".
"Acredito que este acordo nos vai dar os recursos e a flexibilidade para levar a Playboy de volta à sua posição única e a prolongar a expansão do nosso negócio à volta do mundo", concluiu o fundador da revista.
Scott Flanders diz que a empresa estratégia do grupo é agora tornar-se a Playboy “numa empresa de gestão de marcas”. “Esta transacção vai adiantar os nosso esforços reforçando o nosso balanço e racionalizando as nossas operações, ao criar novas oportunidades para novos negócios”, prosseguiu.
O CEO do grupo que é dono da mítica revista masculina, Scott Flanders, vai permanecer em funções deter uma participação significativa no seu capital. O Conselho de Administração aprovou a fusão por unanimidade na última noite e recomendou aos accionistas a aceitação do acordo.
Citado pela PR Newswire, Hugh Hefner, que vai deter o controlo da parceria diz: "Com a conclusão deste negócio, a Playboy encerra um circulo completo, regressando às suas origens como uma empresa privada. A marca ressoa hoje os valores com tanta clareza como em qualquer altura da sua história de 57 anos".
"Acredito que este acordo nos vai dar os recursos e a flexibilidade para levar a Playboy de volta à sua posição única e a prolongar a expansão do nosso negócio à volta do mundo", concluiu o fundador da revista.
Scott Flanders diz que a empresa estratégia do grupo é agora tornar-se a Playboy “numa empresa de gestão de marcas”. “Esta transacção vai adiantar os nosso esforços reforçando o nosso balanço e racionalizando as nossas operações, ao criar novas oportunidades para novos negócios”, prosseguiu.