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Planos Poupança Reforma: salte a barreira das comissões

Deixou de ter barreiras para mudar de plano poupança-reforma (PPR). A lei mudou. E a partir de agora está vedada aos bancos e seguradoras a possibilidade de cobrarem valores astronómicos por fugir das más rendibilidades.

27 de Julho de 2009 às 00:01
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Deixou de ter barreiras para mudar de plano poupança-reforma (PPR). A lei mudou. E a partir de agora está vedada aos bancos e seguradoras a possibilidade de cobrarem valores astronómicos por fugir das más rendibilidades.

Até aqui, era possível encontrar no mercado comissões de transferência de 9%. Uma parte significativa das entidades cobrava entre 3% e 5%, em produtos que apresentam rendibilidades anuais bem inferiores. Mudar de PPR significava, em muitos casos, ter menos capital à saída do que o investido. Agora, passa a ser gratuita a transferência para outro produto de poupança reforma ou educação sempre que os produtos não garantam ao aforrador o capital aplicado. Mas se a escolha recaiu sobre um produto que lhe assegura que no final terá no mínimo de volta, seja qual for o comportamento dos mercados financeiros, o montante que injectou, então conte com o pagamento de uma taxa que não pode ir além de 0,5%. Sair de um mau PPR deixou de estar blindado. Mas não se precipite. A escolha de um produto que complemente a sua reforma exige reflexão. Não basta olhar para retornos passados para optar. Aliás, rendibilidades passadas, não são garantia de rendibilidades futuras. São, ainda assim, um bom barómetro da estratégia de investimento seguida pelos gestores, tanto em períodos de turbulência como de euforia do mercado.

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