Notícia
Paulson quer venda da Lehman fechada este fim-de-semana
O secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, pretende que a venda da Lehman Brothers esteja finalizada este fim-de-semana. A operação deverá passar pela divisão da companhia de Wall Street, sendo que o Bank of América e a private equity KKR estão entre os interessados.
O secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, pretende que a venda da Lehman Brothers esteja finalizada este fim-de-semana. A operação deverá passar pela divisão da companhia de Wall Street, sendo que o Bank of América e a “private equity” KKR estão entre os interessados.
A Lehman Brothers continua intensivamente à procura de um comprador, depois da sobrevivência independente do banco estar cada vez mais ameaçada.
A imprensa norte-americana está a dar conta das várias soluções apontadas, sendo que desta vez, o Governo dos Estados Unidos não deverá patrocinar o socorro do banco de investimento, ao contrário do que fez na Bear Stearns.
Segundo o “New York Post”, o objectivo do Governo passa por finalizar este processo o mais rapidamente possível. Henry Paulson quer que a venda da Lehman esteja finalizada até Domingo.
O jornal adianta que um dos cenários em cima da mesa passa por dividir a Lehman Brothers em várias unidades, que seriam adquiridas por diferentes compradores.
Entre os interessados que estão a negociar com a Lehman, encontra-se o Bank of América e a firma de “private equity” Kohlberg Kravis Roberts.
A dificultar o negócio estará o objectivo das companhias de Wall Street que estão interessadas em envolverem o Governo norte-americano no negócio, assumindo parte do risco da Lehman.
Quando foi desenhada a operação de compra da Bear Stearns por parte da JPMorgan, a reserva Federal aceitou ficar com activos de raça qualidade avaliados em 29 mil milhões de dólares.
Agora a Fed e o Governo americano não pretendem repetir a mesma solução, que foi alvo de fortes criticas por parte da opinião pública.
William Poole, antigo presidente da Fed de St Louis, disse hoje que o banco central e o Governo não devem providenciar fundos para salvar a Lehman. “Diria que não podemos dar assist encia neste caso”, adiantou, citado pela Bloomberg.
Para Poole, a Fed deverá dizer aos bancos interessados na Lehman que “vamos ajudar-vos a trabalhar a operação, mas não vos vamos dar qualquer dinheiro”.
A “Lehman precisa de resolver esta situação o mais rapidamente possível e quanto mais rápido melhor”, adiantou.
A expectativa de que este negócio esteja concluído em breve está a animar hoje os mercados accionistas e também as acções da Lehman, que sobem 17% na bolsa de Frankfurt. Nas últimas três sessões afundaram 70%.
A Lehman Brothers continua intensivamente à procura de um comprador, depois da sobrevivência independente do banco estar cada vez mais ameaçada.
Segundo o “New York Post”, o objectivo do Governo passa por finalizar este processo o mais rapidamente possível. Henry Paulson quer que a venda da Lehman esteja finalizada até Domingo.
O jornal adianta que um dos cenários em cima da mesa passa por dividir a Lehman Brothers em várias unidades, que seriam adquiridas por diferentes compradores.
Entre os interessados que estão a negociar com a Lehman, encontra-se o Bank of América e a firma de “private equity” Kohlberg Kravis Roberts.
A dificultar o negócio estará o objectivo das companhias de Wall Street que estão interessadas em envolverem o Governo norte-americano no negócio, assumindo parte do risco da Lehman.
Quando foi desenhada a operação de compra da Bear Stearns por parte da JPMorgan, a reserva Federal aceitou ficar com activos de raça qualidade avaliados em 29 mil milhões de dólares.
Agora a Fed e o Governo americano não pretendem repetir a mesma solução, que foi alvo de fortes criticas por parte da opinião pública.
William Poole, antigo presidente da Fed de St Louis, disse hoje que o banco central e o Governo não devem providenciar fundos para salvar a Lehman. “Diria que não podemos dar assist encia neste caso”, adiantou, citado pela Bloomberg.
Para Poole, a Fed deverá dizer aos bancos interessados na Lehman que “vamos ajudar-vos a trabalhar a operação, mas não vos vamos dar qualquer dinheiro”.
A “Lehman precisa de resolver esta situação o mais rapidamente possível e quanto mais rápido melhor”, adiantou.
A expectativa de que este negócio esteja concluído em breve está a animar hoje os mercados accionistas e também as acções da Lehman, que sobem 17% na bolsa de Frankfurt. Nas últimas três sessões afundaram 70%.