Notícia
Lehman afunda mais de 40% com receios de colapso do banco (act.)
As acções da Lehman Brothers afundavam 40,55% na bolsa dos Estados Unidos com o mercado a duvidar que o plano de reestruturação anunciado ontem evite o colapso do banco.
11 de Setembro de 2008 às 15:12
As acções da Lehman Brothers afundavam 40,55% na bolsa dos Estados Unidos com o mercado a duvidar que o plano de reestruturação anunciado ontem evite o colapso do banco.
A Lehman foi alvo de cortes na recomendação por parte de três casas de investimento que acreditam que o “rating” de crédito do banco vai ser reduzido.
O quarto maior banco de investimento dos EUA anunciou ontem que vai alienar uma posição maioritária na unidade de gestão de activos, medida essencial para a sobrevivência da instituição que apresentou prejuízos de 3,9 mil milhões de dólares (2,76 mil milhões de euros), no terceiro trimestre.
No entanto, a reestruturação “ficou aquém do que é preciso”, considera um analista da Goldman Sachs, citado pela Bloomberg. A casa de investimento cortou a recomendação para a Lehman de “comprar” para “neutral”.
O Citigroup e a Merrill Lynch também reduziram as recomendações para o banco norte-americano.
Os analistas referem que as medidas de gestão anunciadas estão rodeadas de “incerteza significativa” e consideram que as perdas no terceiro trimestre, divulgadas ontem, criam “elevada probablidade” de redução do "rating" de crédito da Lehman.
A Lehman foi alvo de cortes na recomendação por parte de três casas de investimento que acreditam que o “rating” de crédito do banco vai ser reduzido.
No entanto, a reestruturação “ficou aquém do que é preciso”, considera um analista da Goldman Sachs, citado pela Bloomberg. A casa de investimento cortou a recomendação para a Lehman de “comprar” para “neutral”.
O Citigroup e a Merrill Lynch também reduziram as recomendações para o banco norte-americano.
Os analistas referem que as medidas de gestão anunciadas estão rodeadas de “incerteza significativa” e consideram que as perdas no terceiro trimestre, divulgadas ontem, criam “elevada probablidade” de redução do "rating" de crédito da Lehman.