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Fusões no sector bancário italiano prejudicam praças europeias

As duas fusões, anunciadas ontem, no sector bancário italiano tiveram um impacto negativo nas praças europeias. A bolsa italiana chegou mesmo a cair mais de 1% depois do maior banco do país, o UniCredit, ter perdido quase 6%.

21 de Maio de 2007 às 19:24
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As duas fusões, anunciadas ontem, no sector bancário italiano tiveram um impacto negativo nas praças europeias. A bolsa italiana chegou mesmo a cair mais de 1% depois do maior banco do país, o UniCredit, ter perdido quase 6%.

O UniCredit anunciou ontem a compra o Capitalia por 21,8 mil milhões de euros. Hoje, as acções do maior banco de Itália chegaram a cair 5,74% e os títulos do Capitalia perderam 2,89%. O sector bancário foi o que mais pressionou as praças europeias, com uma queda de 1,40% e 26 dos 43 títulos a cair. O Stoxx 50 recuou 0,28% para os 3.905,70 pontos, com 34 títulos em queda.

O Banca Popolare de Milano, que ontem também anunciou a compra do Banca Popolare dell’Emilia Romagna por 5,65 mil milhões de euros, perdeu mais de 7% ao longo da sessão.

A impedir maiores quedas nas praças europeias esteve o sector de "comodity", devido ao aumento dos preços dos metais e do petróleo. A BHP Billiton subiu 2% e a Xstrata, quarta maior produtora de cobre do mundo, subiu 2,9%.

A EMI disparou quase 11% depois de ter anunciado que aceitou a oferta da Terra Firma no valor de 4,68 mil milhões de euros. As acções do grupo britânico encerraram a subir 9,27%.

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