Notícia
Fintech em Portugal já angariaram mais de mil milhões em financiamento
O "Fintech Report 2022" foi divulgado esta quinta-feira. As startups portuguesa do setor financeiro já valem mais de 13 mil milhões de euros.
As fintechs do ecossistema português já angariaram 1.079.745.694 euros em financiamento, indica o "Fintech Report 2022" publicado esta quinta-feira pela Fintech House. O valor não tem em conta as empresas estrangeiras do setor a operar em Portugal. Ao todo, as startups financeiras do país, mostra o relatório, têm uma avaliação global de 13.305.823.558 euros.
As fintechs a operar na área do blockchain e criptomoedas foram as que mais angariaram investimento, com 75% do financimento a ir para este setor. No entanto, representam apenas uma fatia de 17% do bolo total de startups financeiras portuguesas. No investimento, atrás com uma grande margem (12%) surgem as fintech de crédito e, depois (6%), as de cibersegurança.
Em média, 48% das empresas receberam financiamento de investidores estrangeiros e 21% não tem nenhum investidor de Portugal.
No retrato do ecossistema português, na área financeira, as startups de crédito dominam (22%), surgindo atrás as de blockchain e as de pagamentos e transferências (cada uma com uma fatia de 17%). Depois estão as de seguros (16%), as de gestão de fundos e as de cibersegurança (11% cada) e, por último, as do imobiliário (5%).
Por ano, de fundação, 2020 e 2021 dominam, com 28% das startups a terem nascido num destes anos (14% em cada ano), logo depois está 2019 (13%) e atrás 2022 (11%).
Por distribuição geográfica, Lisboa e Porto são so principais "hubs" para as fintech sediadas em Portugal. Quanto às empresas portuguesas localizadas no estrangeiro, as preferência vão para França, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Países Baixos.
Em média, cada fintech tem 45 trabalhadores, com mais de 12% a ter mais funcionários. Por modelo de negócio, 75% aposta em "B2B" (de empresa para empresa).
As fintechs a operar na área do blockchain e criptomoedas foram as que mais angariaram investimento, com 75% do financimento a ir para este setor. No entanto, representam apenas uma fatia de 17% do bolo total de startups financeiras portuguesas. No investimento, atrás com uma grande margem (12%) surgem as fintech de crédito e, depois (6%), as de cibersegurança.
No retrato do ecossistema português, na área financeira, as startups de crédito dominam (22%), surgindo atrás as de blockchain e as de pagamentos e transferências (cada uma com uma fatia de 17%). Depois estão as de seguros (16%), as de gestão de fundos e as de cibersegurança (11% cada) e, por último, as do imobiliário (5%).
Por ano, de fundação, 2020 e 2021 dominam, com 28% das startups a terem nascido num destes anos (14% em cada ano), logo depois está 2019 (13%) e atrás 2022 (11%).
Por distribuição geográfica, Lisboa e Porto são so principais "hubs" para as fintech sediadas em Portugal. Quanto às empresas portuguesas localizadas no estrangeiro, as preferência vão para França, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Países Baixos.
Em média, cada fintech tem 45 trabalhadores, com mais de 12% a ter mais funcionários. Por modelo de negócio, 75% aposta em "B2B" (de empresa para empresa).