Notícia
Europa perde mais de 1% penalizada pela banca
As principais praças europeias encerraram a sessão a desvalorizar embora tenham aliviado a tendência após a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que avançou o máximo de três anos. A penalizar estiveram as expectativas de que os bancos dos EUA tenham de aumentar capital.
28 de Abril de 2009 às 17:22
As principais praças europeias encerraram a sessão a desvalorizar embora tenham aliviado a tendência após a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que avançou o máximo de três anos. A penalizar estiveram as expectativas de que os bancos dos EUA tenham de aumentar capital.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,34% para os 1.966,58 pontos.
Entre as principais praças da Europa, o índice alemão DAX foi o mais penalizado ao recuar 1,85% para os 4.607,42 pontos, seguido do FTSE100 que perdeu 1,69% para os 4.096,40 pontos.
Em França, o CAC40 desceu 1,66% para os 3.051,02 pontos, o AEX, em Amesterdão, perdeu 1,39% para os 234,83 pontos e o espanhol IBEX caiu 1,38% para os 8.656,30 pontos.
A penalizar o mercado na Europa estiveram os receios de que os bancos norte-americanos necessitem de aumentar capital após o governo terminar os testes de “stress” que tem realizado. As avaliações que os responsáveis da maior economia do mundo estão a realizar têm por fim perceber como as instituições reagiriam perante um acentuar da crise económica ao longo dos próximos anos.
Estas expectativas aumentaram depois do “Wall Street Journal” avançar, na edição de hoje, que os resultados preliminares destes testes mostram que o Bank of America e o Citigroup vão necessitar de mais capital.
As quedas fizeram-se sentir por todo o sector bancário com o índice de referência para o sector na Europa a perder mais de 2,5%. Entre os títulos que mais penalizaram estão os do HSBC, que caíram hoje 2,04% para os 457 pence, e os do Deutsche Bank que desvalorizaram 6,91% para os 40,26 euros, depois de terem estado a afundar mais de 9%.
O BNP Paribas desvalorizou 3,86% para os 36,77 euros e o Credit Suisse caiu 3,14% para os 42,76 euros.
Apesar das fortes quedas, a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos aliviou a desvalorização das principais praças europeias.
O índice de confiança do Conference Board subiu para os 39,2 pontos, o valor mais elevado desde Novembro. A subida registada este mês foi a mais elevada desde Novembro de 2005 e superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um aumento para os 29,7 pontos.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de Espanha, França, Holanda e Alemanha
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,34% para os 1.966,58 pontos.
Em França, o CAC40 desceu 1,66% para os 3.051,02 pontos, o AEX, em Amesterdão, perdeu 1,39% para os 234,83 pontos e o espanhol IBEX caiu 1,38% para os 8.656,30 pontos.
A penalizar o mercado na Europa estiveram os receios de que os bancos norte-americanos necessitem de aumentar capital após o governo terminar os testes de “stress” que tem realizado. As avaliações que os responsáveis da maior economia do mundo estão a realizar têm por fim perceber como as instituições reagiriam perante um acentuar da crise económica ao longo dos próximos anos.
Estas expectativas aumentaram depois do “Wall Street Journal” avançar, na edição de hoje, que os resultados preliminares destes testes mostram que o Bank of America e o Citigroup vão necessitar de mais capital.
As quedas fizeram-se sentir por todo o sector bancário com o índice de referência para o sector na Europa a perder mais de 2,5%. Entre os títulos que mais penalizaram estão os do HSBC, que caíram hoje 2,04% para os 457 pence, e os do Deutsche Bank que desvalorizaram 6,91% para os 40,26 euros, depois de terem estado a afundar mais de 9%.
O BNP Paribas desvalorizou 3,86% para os 36,77 euros e o Credit Suisse caiu 3,14% para os 42,76 euros.
Apesar das fortes quedas, a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos aliviou a desvalorização das principais praças europeias.
O índice de confiança do Conference Board subiu para os 39,2 pontos, o valor mais elevado desde Novembro. A subida registada este mês foi a mais elevada desde Novembro de 2005 e superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um aumento para os 29,7 pontos.
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