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Euronext Lisbon segue tendência de queda da Europa

A bolsa nacional negociava com perdas, com o Banco Comercial Português, Portugal Telecom e Electricidade de Portugal a empurrarem o índice de referência nacional, o PSI-20, para uma queda de 0,48%, em linha com os congéneres europeus.

18 de Março de 2004 às 10:40
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A bolsa nacional negociava com perdas, com o Banco Comercial Português, Portugal Telecom e Electricidade de Portugal a empurrarem o índice de referência nacional, o PSI-20, para uma queda de 0,48%, em linha com os congéneres europeus.

O PSI-20 [PSI20] marcava 7.637,92 pontos, com sete títulos a valorizar, nove em queda e quatro inalterados.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] seguia com perdas de 0,43% para os 2,31 euros. A EDP comentou hoje a proposta do Governo para a atribuição de licenças de emissão de CO2, reafirmando que esta é «realista». A Espírito Santo Research reforçou a recomendação de compra para a eléctrica, pois a proposta termina com as incertezas sobre esta matéria.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] recuava 0,49% para os 2,04 euros, com mais de 1,5 milhões de acções a mudarem de carteira até ao momento. O título está a corrigir depois de as acções terem valorizado 4,06% para os 2,05 euros na sessão de ontem, na maior subida desde 21 de Janeiro deste ano, impulsionado pelo facto da S&P ter elevado o «outlook» da instituição para estável.

Ainda na banca, o Banco BPI [BPIN] deslizava 1,25% para os 3,15 euros e o Banco Espírito Santo [BESNN] seguia inalterado a marcar 14,20 euros.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] recuava 0,85% para os 9,34 euros, com pouco mais de 671 mil acções negociadas e a subsidiária PT Multimédia somava 0,22% para os 18,42 euros.

A ParaRede [PARA], que apresenta hoje resultados após o fecho do mercado, deslizava 1,85% para os 0,53 euros, com os investidores a aguardarem não só os números, mas também o que Paulo Ramos, presidente da ParaRede, tem a dizer sobre as perspectivas futuras para a empresa.

Bolsas europeias seguem em queda com os investidores preocupados com a criação de emprego

As principais bolsas europeias seguiam em queda, com os investidores a temerem que a aceleração económica continue a não transmitir sinais positivos no que se refere à criação de novos empregos nos Estados Unidos.

O Dow Jones Stoxx 50 a cair 0,48% face ao fecho de ontem, a marcar 2.688,43 pontos. A Bayer e a resseguradora Allianz seguem em queda, após a apresentação de resultados.

Na Alemanha, o DAX [DAX] recuava 0,40% para os 3.880,73 pontos, com as acções da farmacêutica Bayer a liderarem as quedas, ao recuarem 4,9% para os 20,42 euros. A terceira maior farmacêutica europeia está a registar a maior queda diária desde 24 de Setembro, depois de ter divulgado prejuízos de 1,95 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2003. O consenso dos analistas da Blomberg apontava para prejuízos médios de 1,79 mil milhões de euros.

Também na praça alemã, a Allianz está a destacar-se pela negativa, ao deslizar 1,8% para os 90,93 euros, depois de ter revelado que os rendimentos líquidos totalizaram 1,61 mil milhões de euros, abaixo dos 1,99 mil milhões estimado pela generalidade dos especialistas.

O CAC francês [CAC] seguia a recuar 0,40% para os 3.641,26 pontos, com os valores da Cap Gemini a depreciarem 1,5% para os 31,25 euros e os da Axa a descerem 1,4% para os 17,06 euros.

Em Londres, o FTSE [FTSE], descia 0,54% para os 4.432,90 pontos. A MMO2, a quarta maior operadora móvel do Reino Unido, liderava as perdas, ao cair 2,7% para os 98,95 euros, depois de ontem ter falhado uma demonstração da capacidade da sua tecnologia sem fios.

O AEX de Amesterdão, deslizava 0,66% para os 342,82 pontos, com os títulos da Ahold a perderem 1,56% para os 6,95 euros e a Gucci a recuar 0,78% para os 69,65 euros.

Em Madrid, o IBEX [IBEX] negociava com perdas de 0,55%, a marcar 7.904,10 pontos, com a Inditex – detentora da marca Zara – a liderar as quedas com um recuo de 2,3% para os 16,28 euros, após o Credit Suisse First Boston ter revisto em baixa a recomendação para o papel, passando de "neutral" para "underperform" (desempenho abaixo do mercado para um período de 12 meses.

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