Notícia
Governo pediu certificação para CP operar em Espanha
"Para nós há algo que é óbvio: se a Renfe se prepara para operar em Portugal, a CP também tem de se preparar para operar em Espanha, disse o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.
10 de Outubro de 2024 às 16:01
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, anunciou esta quinta-feira, no parlamento, que o executivo autorizou a despesa para que a CP - Comboios de Portugal possa ser certificada para operar em Espanha, numa estratégia de internacionalização.
"Já autorizamos a despesa para que a CP seja certificada para operar em Espanha", afirmou Miguel Pinto Luz na Assembleia da República, acrescentando que o executivo tem "vindo a incentivar a que sejam desde já realizados os estudos para a operação na Corunha".
"Para nós há algo que é óbvio: se a Renfe se prepara para operar em Portugal, a CP também tem de se preparar para operar em Espanha. É assim num mercado aberto, é assim numa CP com ambição", defendeu o ministro.
Miguel Pinto Luz explicou que o Governo acredita que a transportadora ferroviária, além de uma operação internacional, opere o serviço público e a Alta Velocidade.
No campo da Alta Velocidade, o governante apontou que a CP será dotada das condições necessárias "para adquirir o material circulante que esta considera necessário para operar a Alta Velocidade".
Miguel Pinto Luz foi chamado ao parlamento por interpelação do Livre, no âmbito do Passe Ferroviário Nacional e do investimento na ferrovia em Portugal.
"Já autorizamos a despesa para que a CP seja certificada para operar em Espanha", afirmou Miguel Pinto Luz na Assembleia da República, acrescentando que o executivo tem "vindo a incentivar a que sejam desde já realizados os estudos para a operação na Corunha".
Miguel Pinto Luz explicou que o Governo acredita que a transportadora ferroviária, além de uma operação internacional, opere o serviço público e a Alta Velocidade.
No campo da Alta Velocidade, o governante apontou que a CP será dotada das condições necessárias "para adquirir o material circulante que esta considera necessário para operar a Alta Velocidade".
Miguel Pinto Luz foi chamado ao parlamento por interpelação do Livre, no âmbito do Passe Ferroviário Nacional e do investimento na ferrovia em Portugal.