Notícia
Euro MidCap e Marshall Wace reduzem posição a descoberto no BCP
Fundo estratégico internacional passou a deter menos de 0,5% do capital do BCP, enquanto a Marshall Wace LLP possui 0,58%.
A Euro MidCap voltou a reduzir a posição a descoberto que detém no Banco Comercial Português (BCP). A posição curta passou de 0,63%, a 2 de Maio, para menos de 0,5% na última sexta-feira.
De acordo com o comunicado do banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o fundo estratégico internacional detinha a 6 de Maio um total de 0,4956% do capital da empresa, tendo descido dos 0,6%, o que obriga a reportar à reguladora.
A posição curta relevante comunicada no dia 2 de Maio era de 0,632%, acima da posição de 0,5767% comunicada três dias depois.
Da mesma forma, a Marshall Wace LLP reduziu o interesse a descoberto no BCP, depois de ter comprado acções na entidade liderada por Carlos Santos Ferreira (na foto) representativas de 0,029% do seu capital social no passado dia 6 de Maio. Os fundos geridos pela empresa passaram, assim, a deter uma posição curta de 0,582%.
A subida recente dos títulos do BCP poderá ter travado as estratégias de aposta na queda das acções do banco pelo fundo internacional e pela sociedade.
Os títulos do banco nacional estiveram em queda durante várias sessões e desceram até aos 0,5192 euros, no dia 20 de Abril, valor que não era registado desde meados de Janeiro. Desde aí, as acções do BCP subiram até aos 0,557 euros, depois de hoje terem encerrado a descer 1,42%.
De acordo com o comunicado do banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o fundo estratégico internacional detinha a 6 de Maio um total de 0,4956% do capital da empresa, tendo descido dos 0,6%, o que obriga a reportar à reguladora.
Da mesma forma, a Marshall Wace LLP reduziu o interesse a descoberto no BCP, depois de ter comprado acções na entidade liderada por Carlos Santos Ferreira (na foto) representativas de 0,029% do seu capital social no passado dia 6 de Maio. Os fundos geridos pela empresa passaram, assim, a deter uma posição curta de 0,582%.
A subida recente dos títulos do BCP poderá ter travado as estratégias de aposta na queda das acções do banco pelo fundo internacional e pela sociedade.
Os títulos do banco nacional estiveram em queda durante várias sessões e desceram até aos 0,5192 euros, no dia 20 de Abril, valor que não era registado desde meados de Janeiro. Desde aí, as acções do BCP subiram até aos 0,557 euros, depois de hoje terem encerrado a descer 1,42%.