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Euro desce com pedidos de subsídio de desemprego nos EUA a recuarem

O euro recuava face ao dólar com os dados dos novos pedidos de subsídio de desemprego a mostrarem-se positivos. Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos desceram em 44 mil na semana passada, na maior queda desde Dezembro de 2001, expl

09 de Setembro de 2004 às 15:52
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O euro recuava face ao dólar com os dados dos novos pedidos de subsídio de desemprego a mostrarem-se positivos. Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos desceram em 44 mil na semana passada, na maior queda desde Dezembro de 2001, explicada pela redução de pedidos dos habitantes da Florida, depois da passagem do furacão Charley pela região.

O euro [eur] caía 0,13% para 1,2167 dólares.

Greenspan afirmou ontem que a inflação nos Estados Unidos está a abrandar, mas a subida dos preços do petróleo está a contribuir para um abrandamento no crescimento económico. «Os dados mais recentes sugerem que, como um todo, a economia recuperou alguma tracção», afirmou o presidente da FED. «Apesar da escalada dos preços do petróleo até meados de Agosto, a inflação e as expectativas de inflação aliviaram nos últimos meses», acrescentou.

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que é necessária uma «vigilância cerrada» a fim de garantir que a inflação desce abaixo dos 2% no próximo ano, num contexto de fortalecimento da recuperação económica da Zona Euro e de aumento dos preços do petróleo.

As economias dos 12 Estados membros da Zona Euro irá crescer em média 1,9% este ano, evolução que será repetida em 2005, sustentadas pelo crescimento das exportações e da procura interna, anunciou hoje o Instituto Kiel para a Economia Mundial (IfW). O grupo tinha previsto anteriormente um crescimento de 1,8%em 2004 e de 2% em 2005.

A inflação alemã acelerou em Agosto, pelo quinto mês em seis, de acordo com os dados hoje divulgados pelo governo germânico, que confirmam as estimativas divulgadas a 24 de Agosto. A taxa de inflação avançou para os 2% em Agosto face a 1,8% em Julho, anunciou hoje o instituto de estatística da Alemanha em comunicado.

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