Notícia
Euribor a 3 meses sobe pela primeira vez em 137 sessões
As taxas Euribor mantêm movimentos cautelosos com o mercado a aguardar uma maior definição da política monetária do Banco Central Europeu. A Euribor a três meses subiu hoje pela primeira vez, nas últimas 137 sessões, enquanto a taxa a seis meses se manteve estabilizada pela segunda sessão consecutiva.
23 de Abril de 2009 às 10:25
As taxas Euribor mantêm movimentos cautelosos com o mercado a aguardar uma maior definição da política monetária do Banco Central Europeu. A Euribor a três meses subiu hoje pela primeira vez, nas últimas 137 sessões, enquanto a taxa a seis meses se manteve estabilizada pela segunda sessão consecutiva.
O Euribor três meses subiu para 1,406%. É a primeira vez que esta taxa sobe, depois de ter recuado durante 133 sessões e permanecido inalterada nas últimas 3.
A Euribor seis meses, o indexante mais utilizado pelos portugueses no crédito à habitação, permaneceu nos 1,60%, à semelhança da sessão de ontem.
Já a Euribor a 12 meses avançou para 1,769%.
Pelo contrário, a Euribor a um mês caiu, depois de quatro sessões em alta, para 1,007%.
Nos últimos dias vários membros do BCE têm proferido opiniões divergentes em relação à política monetária da instituição, com alguns responsáveis a serem partidários de juros abaixo de 1%, enquanto outros consideram que taxas demasiado baixas podem ser prejudiciais.
Bini Smaghi, presidente do banco central italiano, e Axel Weber, governador alemão, são defensores que a taxa directora não deve descer abaixo de 1%, enquanto o presidente do banco central grego, George Provopoulos, e o seu homólogo cipriota, defendem uma política monetária mais agressiva.
O Euribor três meses subiu para 1,406%. É a primeira vez que esta taxa sobe, depois de ter recuado durante 133 sessões e permanecido inalterada nas últimas 3.
Já a Euribor a 12 meses avançou para 1,769%.
Pelo contrário, a Euribor a um mês caiu, depois de quatro sessões em alta, para 1,007%.
Nos últimos dias vários membros do BCE têm proferido opiniões divergentes em relação à política monetária da instituição, com alguns responsáveis a serem partidários de juros abaixo de 1%, enquanto outros consideram que taxas demasiado baixas podem ser prejudiciais.
Bini Smaghi, presidente do banco central italiano, e Axel Weber, governador alemão, são defensores que a taxa directora não deve descer abaixo de 1%, enquanto o presidente do banco central grego, George Provopoulos, e o seu homólogo cipriota, defendem uma política monetária mais agressiva.
