Notícia
Depósitos atingem novo recorde próximo dos 170 mil milhões
O montante aplicado em depósitos a prazo atingiu os 169,9 mil milhões de euros, em julho.
Os depósitos a prazo continuam a fixar novos máximos. Segundo os dados do Banco de Portugal, no final de julho, havia perto de 170 mil milhões de euros em depósitos, com o valor aplicado nestes produtos a engordar 1,4 mil milhões de euros face ao mês anterior.
Os portugueses tinham, no final de julho, 169,9 mil milhões de euros em depósitos, um valor que compara com os 168,5 mil milhões registados em junho, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal esta quinta-feira. A taxa de crescimento anual situou-se em 6,6% (6,8% em junho).
Apesar de continuarem a renovar máximos, a taxa de crescimento anual destas aplicações regista uma tendência de desaceleração desde fevereiro, mês em que os depósitos cresceram 8,9%, numa altura em que muitos portugueses estavam em casa, na segunda fase de confinamento devido à pandemia da covid-19.
Os depósitos continuam, assim, a ser o veículo de poupança preferido dos portugueses, ainda que isso signifique ter o dinheiro sem render. Segundo os dados do Banco de Portugal, a taxa paga pelas instituições financeiras nas novas operações situou-se em 0,05%, em junho.
Empréstimos mantêm crescimento
O valor dos financiamentos também registou uma evolução positiva. Segundo os dados divulgados, o crédito à habitação registou um crescimento anual de 3,9%, o que reflete um aumento de 0,3 pontos percentuais face a junho.
O "stock" de crédito à habitação aumentou, assim, para 95.192,6 milhões, no final de julho, acima dos 94.795,1 milhões que constavam no balanço dos bancos, no final de junho.
Já nos empréstimos para consumo, a taxa de variação anual (tva) aumentou 0,2 pontos percentuais relativamente ao mês anterior, para 1,6%. O "stock" estava nos 18.952,1 milhões, no final de julho.
Os portugueses tinham, no final de julho, 169,9 mil milhões de euros em depósitos, um valor que compara com os 168,5 mil milhões registados em junho, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal esta quinta-feira. A taxa de crescimento anual situou-se em 6,6% (6,8% em junho).
Os depósitos continuam, assim, a ser o veículo de poupança preferido dos portugueses, ainda que isso signifique ter o dinheiro sem render. Segundo os dados do Banco de Portugal, a taxa paga pelas instituições financeiras nas novas operações situou-se em 0,05%, em junho.
Empréstimos mantêm crescimento
O valor dos financiamentos também registou uma evolução positiva. Segundo os dados divulgados, o crédito à habitação registou um crescimento anual de 3,9%, o que reflete um aumento de 0,3 pontos percentuais face a junho.
O "stock" de crédito à habitação aumentou, assim, para 95.192,6 milhões, no final de julho, acima dos 94.795,1 milhões que constavam no balanço dos bancos, no final de junho.
Já nos empréstimos para consumo, a taxa de variação anual (tva) aumentou 0,2 pontos percentuais relativamente ao mês anterior, para 1,6%. O "stock" estava nos 18.952,1 milhões, no final de julho.