Notícia
Confiança dos consumidores dos EUA leva Wall Street para terreno positivo
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores da maior economia do mundo aumentou o máximo de três anos. O Dow Jones ganhava 0,33%, o Nasdaq avançava 0,45% e o S&P500 valorizava 0,25%.
28 de Abril de 2009 às 16:12
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores da maior economia do mundo aumentou o máximo de três anos. O Dow Jones ganhava 0,33%, o Nasdaq avançava 0,45% e o S&P500 valorizava 0,25%.
O índice industrial negociava nos 8.051,68 pontos, o tecnológico nos 1.686,89 pontos e o S&P500 nos 859,68 pontos.
As praças dos EUA iniciaram a sessão em queda penalizadas pela banca depois do “Wall Street Journal” avançar, na edição de hoje, que os resultados preliminares dos testes de “stress” mostram que O Bank of America e o Citigroup vão necessitar de mais capital.
As avaliações que os responsáveis da maior economia do mundo estão a realizar têm por fim perceber como as instituições reagiriam perante um acentuar da crise económica ao longo dos próximos anos.
Ainda assim, a divulgação da confiança dos consumidores da maior economia do mundo elevou o optimismo entre os investidores.
O índice de confiança do Conference Board subiu para os 39,2 pontos, o valor mais elevado desde Novembro, dos 26,9 pontos registados em Março, anunciou hoje o instituto, segundo a Bloomberg.
A subida registada este mês foi a mais elevada desde Novembro de 2005 e superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um aumento para os 29,7 pontos.
Após ter sido conhecido este dado os índices inverteram a tendência. O sector da banca também negoceia agora em alta com o JPMorgan a ganhar 2,56% para os 33,62 dólares e o Goldman Sachs a subir 0,50% para os 121,51 dólares.
Já o Bank of America continua a desvalorizar, seguindo a perde 3,46% para os 8,6118 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 10% e o Citigroup desvaloriza 3,58% para os 2,96 dólares.
Na Europa as praças continuam a desvalorizar embora tenham aliviado a tendência negativa. Os principais índices europeus seguem agora a recuar cerca de 1%, depois de já terem perdido mais de 2% ao longo da sessão.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O índice industrial negociava nos 8.051,68 pontos, o tecnológico nos 1.686,89 pontos e o S&P500 nos 859,68 pontos.
As avaliações que os responsáveis da maior economia do mundo estão a realizar têm por fim perceber como as instituições reagiriam perante um acentuar da crise económica ao longo dos próximos anos.
Ainda assim, a divulgação da confiança dos consumidores da maior economia do mundo elevou o optimismo entre os investidores.
O índice de confiança do Conference Board subiu para os 39,2 pontos, o valor mais elevado desde Novembro, dos 26,9 pontos registados em Março, anunciou hoje o instituto, segundo a Bloomberg.
A subida registada este mês foi a mais elevada desde Novembro de 2005 e superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um aumento para os 29,7 pontos.
Após ter sido conhecido este dado os índices inverteram a tendência. O sector da banca também negoceia agora em alta com o JPMorgan a ganhar 2,56% para os 33,62 dólares e o Goldman Sachs a subir 0,50% para os 121,51 dólares.
Já o Bank of America continua a desvalorizar, seguindo a perde 3,46% para os 8,6118 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 10% e o Citigroup desvaloriza 3,58% para os 2,96 dólares.
Na Europa as praças continuam a desvalorizar embora tenham aliviado a tendência negativa. Os principais índices europeus seguem agora a recuar cerca de 1%, depois de já terem perdido mais de 2% ao longo da sessão.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100