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Bolsas europeias sobem com queda no petróleo e Fed

As bolsas europeias fecharam a valorizar com os mercados optimistas devido à descida do preço do petróleo e ao facto de as actas da última reunião da Fed terem aliviado os receios de uma aceleração da subida dos juros nos Estados Unidos. O Dow Jones Stoxx

13 de Abril de 2005 às 18:24
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As bolsas europeias fecharam a valorizar com os mercados optimistas devido à descida do preço do petróleo e ao facto de as actas da última reunião da Fed terem aliviado os receios de uma aceleração da subida dos juros nos Estados Unidos. O Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,33% para os 2.899,44 pontos impulsionado pelo Barclays e pela E.ON.

Os preços do petróleo caíam quase 2% para o valor mínimo de sete semanas, depois do Departamento de Energia dos EUA ter divulgado que os inventários de gasolina e de crude subiram mais do que o esperado na semana passada e pela nona semana consecutiva. O crude, negociado em Nova Iorque, recuava 1,85% para os 50,90 dólares e o «brent», transaccionado em Londres, perdia 1,81% para os 51,04 dólares.

O IBEX valorizou 0,66% para os 9.364,70 pontos com o contributo do Santander e da Telefónica que avançaram 0,64% para os 9,42 euros e 0,52% para os 13,47 euros, respectivamente.

O Footsie apreciou 0,17% para os 4.954,70 pontos impulsionado pela valorização de 2,09% para os 561,5 pence do Barclays e de 0,97% para os 1671 pence do Royal bank of Scotland.

Na bolsa de Frankfurt o DAX cresceu 0,77% para os 4.405,69 pontos. A E.ON apreciou 2,23% para os 69,26 euros e a seguradora Allianz cresceu 1,67% para os 97,30 euros. Ainda no sector financeiro o Deutsche Bank somou 1,3% para os 67,70 euros e o BHV cresceu 1,39%.

O CAC de Paris progrediu 0,49% para os 4.116,85 pontos. O Carrefour liderou os ganhos do índice, com uma valorização de 1,88% para os 41,75 euros, depois de ter anunciado que as receitas do primeiro trimestre aumentaram 3,9%. A farmacêutica Sanofi apreciou 1,82% para os 67,05 euros.

O AEX subiu 0,10% para os 370,68 pontos. As subidas acima de 1% da Buhrmann, da Reed e da Wolters, compensaram a queda de 4,51% da ASML, que apresentou resultados inferiores ao previsto pelos analistas.

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