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Bolsas europeias encerram mistas pressionadas pela subida do petróleo

As principais praças europeias encerraram mistas no último dia de Março, com os ganhos a encolherem ao longo do dia, depois do petróleo cotado em Londres ter disparado mais de 4%, impulsionado pela ameaça de greve nas plataformas petrolíferas da Nigéria.

31 de Março de 2005 às 17:56
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As principais praças europeias encerraram mistas no último dia de Março, com os ganhos a encolherem ao longo do dia, depois do petróleo cotado em Londres ter disparado mais de 4%, impulsionado pela ameaça de greve nas plataformas petrolíferas da Nigéria.

O índice Dow Jones Stoxx 50 apreciou 0,07% para os 2.870, 53 pontos, tendo terminado o primeiro trimestre de 2005 com um ganho de 3,16%. As principais praças europeias registaram, neste trimestre, o melhor comportamento bolsista a nível mundial.

O DAX [DAX] alemão apreciou 0,03% para os 4.348,77 pontos, impulsionado pela subida de 5,3%, o maior ganho percentual dos últimos 20 meses, para os 59,70 euros da Continental, a quarta maior fabricante mundial de pneus. O índice de Frankfurt apreciou 2,05% desde o início do ano.

Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] desceu 0,04% para os 4.898,50 pontos, pressionado pela descida de 4,9% para os 241,75 pence da Compass, a maior empresa mundial de serviços de "catering", depois de ter anunciado que perdeu alguns contratos militares no Médio Oriente.

Em Paris, o CAC 40 [CAC] somou 0,08% para os 4.067,78 pontos, a Cap Gemini liderou os ganhos com uma subida de 1,89%, seguida da Moet Hennessy Louis Vitton (LVMH) que valorizou 1,23%. A praça parisiense foi a que registou os ganhos mais acentuados neste trimestre, tendo apreciado 6,45%.

Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciou 0,23% para os 9.258,80 pontos, pressionado pela queda de 1% da Telefónica, que recuou para os 13,44 euros. O índice de referência espanhol já apreciou 1,96% desde o final de Dezembro.

Em Amesterdão, a segunda praça europeia que mais apreciou este ano (com uma subida de 6,17%), encerrou o último dia de Março com uma apreciação de 0,16% para os 369,56 pontos. A ASML, a maior fabricante europeia de semicondutores apreciou 1,1% para os 12,98 euros e a ABN Amro ganhou 2,1% para os 19,19 euros , depois de ter conseguido encaixar 2,52 milhões de euros num aumento de capital que irá financiar a OPA sobre o italiano Banca Antonveneta.

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