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Bolsas europeias caem penalizadas pelas empresa de retalho e saúde

As principais praças europeias fecharam a perder, depois de na semana passada ter registado o maior ganho semanal em sete meses. A justificar esta queda estão as empresas da saúde e de retalho.

22 de Fevereiro de 2010 às 19:24
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As principais praças europeias fecharam a perder, depois de na semana passada ter registado o maior ganho semanal em sete meses. A justificar esta queda estão as empresas da saúde e de retalho.

A Inditex, o maior retalhista de roupa do mundo, e a Carrefour caíram mais de 2%. O mesmo aconteceu com o sector da saúde, com a farmacêutica GlaxoSmithkline a desvalorizar.

“Depois do enorme avanço das últimas semanas a consolidação do sector da saúde” é esperado, afirmou Peter Braendle, gestor do Swisscanto Asset Management, que acrescentou que “as preocupações sobre se a Grécia vai ser capaz de refinanciar [a dívida] e o que é que vai acontecer com a China ainda não terminaram”.

O espanhol IBEX caiu 0,99% para 10.570,50 pontos, com o Banco Santander a perder 1,97% para 9,891 euros e a Telefónica a cair 0,91% para 17,34 euros. A retalhista Inditex perdeu hoje 2,49% para 42,575 euros.

O francês CAC-40 desvalorizou 0,34% para 3.756,70 pontos, com a petrolífera Total a cair 0,73% para 42,675 euros. As acções da Carrefour cederam 2,39% para 34,88 euros.


O inglês FTSE perdeu 0,11% para 5.352,07 pontos, com a GlaxoSmithkline a perder 2,55% para 1.203,5 pence. E a Vodafone a cair 0,84% para 141,2 pence.

O DAX depreciou 0,59% para 5.688,44 pontos, no dia em que Deutsche Bank recuou 0,29% para 47,77 euros.

O índice holandês, AEX, depreciou 0,15% para 325, 12 pontos, com a Unilever a perder 1,23% para 22,51 euros.

Veja também:

As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de
Espanha, França, Holanda e Alemanha

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