As praças asiáticas tiveram um dia sem tendência definida, com o Japão a ser um dos maiores perdedores, penalizado pelo terramoto que atingiu o país. Ainda assim, a bolsa de Tóquio não registou uma grande queda, tendo sido arrastada pelas seguradoras e pelas eléctricas, os títulos mais penalizados em casos de desastres naturais. A maioria das restantes praças asiáticas encerrou a subir.

A animar algumas praças estiveram as acções das petrolíferas, que beneficiaram da subida do preço do crude para máximos de 11 meses. Entre as praças que mais subiram esteve Taiwan, que viu o banco UBS rever em alta as estimativas para o seu índice bolsista de referência.

O terramoto que assolou o Japão seguiu-se a um ciclone que varreu partes do arquipélago, o que começa a causar algumas preocupações quanto aos custos que as seguradores vão ter de começar a suportar.