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Banca, PT e Sonaecom animam bolsa (act)

A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada pela banca, principalmente pelo BCP que subiu quase 1%, e pela Portugal Telecom. O PSI-20 avançou 0,42% numa sessão marcada pelos máximos da Sonaecom e pela correcção da Soares da Costa que afundou quase 8%

22 de Agosto de 2006 às 16:56
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A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada pela banca, principalmente pelo BCP que subiu quase 1%, e pela Portugal Telecom. O PSI-20 avançou 0,42% numa sessão marcada pelos máximos da Sonaecom e pela correcção da Soares da Costa que afundou quase 8%.

O principal índice da bolsa nacional cotou nos 9.903,79 pontos com 15 acções a subir, duas em queda e três inalteradas. Na Europa as bolsas chegaram ainda a desvalorizar, mas retomaram a tendência positiva com que iniciaram a sessão, depois do secretário-geral do Conselho Supremo de Segurança do Irão, Ali Larijani, ter dito que está disposto a ter «sérias negociações» com a União Europeia acerca dos incentivos.

Em Portugal, o Banco Comercial Português [bcp] foi o principal responsável pela tendência do PSI-20 com um ganho de 0,85% para os 2,36 euros. Na restante banca, oBanco Espírito Santo [besnn] também impulsionou com um ganho de 0,67% para os 11,95 euros enquanto o o Banco BPI [bpin] fechou estável nos 5,81 euros.

A Portugal Telecom [ptc] apreciou 0,62% para os 9,81 euros enquanto a participada PT Multimédia [ptm] avançou 0,63% para os 9,65 euros.

O Grupo Sonae também animou, com a Sonae SGPS [son] a subir 1,60% para os 1,27 euros, com a Sonae Indústria a ganhar 0,15% para os 6,55 euros e com a Sonaecom a valorizar 2,55% para os 4,83 euros depois de ter renovado máximos de Abril de 2001 ao tocar nos 4,87 euros.

A travar maiores ganhos fechou a Energias de Portugal [edp] com uma queda de 0,32% para os 3,16 euros bem como a Cofina [cofi] que escorregou 0,52% para os 3,84 euros.

Fora do PSI-20 as acções da Soares da Costa afundaram 7,79% para os 0,71 euros corrigindo assim da valorização de 28% acumulada nas últimas cinco sessões.

O Jornal de Negócios avançava hoje que a Soares da Costa se tinha tornado, após essa valorização, a acção mais «cara» da Bolsa de Lisboa.

Com aquele disparo, a Soares da Costa é a empresa da bolsa com o «Price Earnings Rácio» (PER) – o rácio entre o preço e os lucros por acção – mais elevado. Ou seja, é a acção pela qual se paga mais pelos lucros, o que na gíria do mercado, significa que a empresa está «cara».

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