Notícia
Aumento das reservas de crude trava subida do petróleo
Os preços do petróleo continuam a negociar acima dos 81 dólares por barril, mas a subida da matéria-prima foi travada pelos dados divulgados pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, que revelam uma aumento das reservas de crude do país a semana passada.
31 de Março de 2010 às 16:15
Os preços do petróleo continuam a negociar acima dos 81 dólares por barril, mas a subida da matéria-prima foi travada pelos dados divulgados pelo Departamento de Energia dos Estados Unido
s, que revelam uma aumento das reservas de crude do país a semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 0,59% para 82,86 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, aprecia 0,62% para 81,78 dólares.
O Departamento de Energia dos EUA revelou hoje que as reservas do crude aumentaram 2,929 milhões de barris na semana passada, superando as previsões dos analistas, consultados pela Bloomberg, que esperavam uma subida de 2,5 milhões.
Os inventários dos destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento e o gasóleo rodoviário, diminuíram 1,085 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 1,3 milhões.
Os “stocks” da gasolina subiram 313 mil barris, contra a projecção de uma queda de 1,850 milhões de barris. Estes dados mostram que a procura de combustíveis continua fraca, pelo que a alta das cotações abrandou.
A matéria-prima está a ser hoje sustentada pela alta do euro face à divisa norte-americana, com a moeda europeia a subir 0,76% para 1,3515 dólares.
s, que revelam uma aumento das reservas de crude do país a semana passada. O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 0,59% para 82,86 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, aprecia 0,62% para 81,78 dólares.
Os inventários dos destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento e o gasóleo rodoviário, diminuíram 1,085 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 1,3 milhões.
Os “stocks” da gasolina subiram 313 mil barris, contra a projecção de uma queda de 1,850 milhões de barris. Estes dados mostram que a procura de combustíveis continua fraca, pelo que a alta das cotações abrandou.
A matéria-prima está a ser hoje sustentada pela alta do euro face à divisa norte-americana, com a moeda europeia a subir 0,76% para 1,3515 dólares.
