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Acções asiáticas sobem pelo oitava dia consecutivo

As praças asiáticas negoceiam em alta pelo oitava dia consecutivo, acumulando uma valorização de 9,4%, naquela que é a maior série de ganhos desde Janeiro. A impulsionar mais estão as tecnológicas e os construtores automóveis.

23 de Julho de 2009 às 07:55
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As praças asiáticas negoceiam em alta pelo oitava dia consecutivo, acumulando uma valorização de 9,4%, naquela que é a maior série de ganhos desde Janeiro. A impulsionar mais estão as tecnológicas e os construtores automóveis.

O MSCI Ásia – Pacifico sobe 0,6% para 107,25 pontos, com dois títulos a subirem por cada um que desce. A animar está a depreciação do iene, que eleva as perspectivas de resultados de exportações das cotadas japonesas e um inesperado aumento dos preços do imobiliário nos Estados Unidos.

”O sentimento é de cauteloso optimismo”, disse o chefe de investimentos da Colonial First State, citado pela Bloomberg. “A economia e os mercados não deverão continuar a recuperar em linha recta. Vão haver altos e baixos”, acrescentou.

O preço médio das habitações nos Estados Unidos subiu 0,9% de Abril para Maio. Um valor que compara com uma descida esperada de 0,2%.

No Japão o Nikkei subiu 0,72% para 9.792,94 pontos e o Topix avançou 0,38% para 910,07 pontos, com a depreciação do iene face ao dólar a animar as cotadas japonesas.

A Toyota, que recebe mais de metade do seu lucro através de vendas realizadas nos Estados Unidos, avançou 2,5% para 3.690 ienes e a Sony, que produz a Playstation 3, avançou 1,5% para 2.330 ienes.

O Hang Seng de Hong Kong subiu 2,3%, com as cotadas do sector financeiro a impulsionar. O chinês Shangai Composite subiu 0,7% e o Kospi sul-coreano ganhou 0,3%.

Já o australiano S&P/ASX 200 recuou 0,2%, com o National Austrália Bank a cair 5,1% para 22,39 dólares australianos com o banco a anunciar o preço de uma colocação de acções no mercado 8,8% abaixo do fecho anterior. A Woolworths desceu 3,4% para 26,63 dólares australianos depois de ter visto a sua recomendação ser reduzido de “comprar” para “manter” pelo Royal Bank of Scotland.

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