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A sua semana em 8 gráficos: Galp é a vedeta no Stoxx 600. PSI em máximos de 2014

A Galp subiu cerca de 28% com as boas notícias trazidas da Namíbia, tendo registado não só o melhor desempenho do PSI, como do Stoxx 600. A semana foi de festa para a principal montra da bolsa de Lisboa, que valorizou 5%.

Stoxx 600 com melhor semana desde março

Stoxx 600 com melhor semana desde março
Os principais índices acionistas mundiais encheram-se de otimismo. Tanto o Stoxx 600 como o S&P 500 subiram, depois de três semanas de perdas. O índice de referência registou mesmo o maior ganho semanal desde 8 de março. Já o “benchmark” mundial contabilizou a maior subida desde 22 de março. Os investidores aplaudiram os resultados trimestrais de várias cotadas, numa altura em que a época de contas ganha ritmo nos EUA e na Europa.

PSI em máximos de julho de 2014

PSI em máximos de julho de 2014
A principal montra da bolsa de Lisboa, o PSI, terminou a passada sexta-feira, em máximos de julho de 2014, ao tocar nos 6.612,51 pontos pontos. O índice registou ainda a maior subida semanal em mais de um ano. Das 16 cotadas que compõem o PSI, 11 terminaram no verde e cinco no vermelho.

Galp com maior subida semanal desde 2007

Galp com maior subida semanal desde 2007
É preciso recuar a setembro de 2007 para ver uma subida tão fulgurante da Galp, como a que aconteceu esta semana, em que a petrolífera escalou cerca de 28%. Durante esta sexta-feira, a cotada liderada por Filipe Silva alcançou um novo recorde, ao tocar nos 20,68 euros por título. A empresa tem valorizado em bolsa desde que confirmou, no passado domingo, a viabilidade comercial do projeto de exploração de petróleo ao largo da Namíbia. A Jerónimo Martins foi a segunda cotada que mais subiu, à boleia dos resultados trimestrais apresentados na sexta-feira.

Negociações de aquisição agitam Anglo American

Negociações de aquisição agitam Anglo American
A empresa britânica de mineração Anglo American recebeu a proposta de compra da concorrente australiana BHP. Entretanto a empresa rejeitou este acordo. Os investidores aplaudiram a decisão tendo a cotada registo um dos melhores desempenhos do Stoxx 600. A Anglo American foi apenas superada pela Galp, que se consagrou assim como a cotada com melhor desempenho semanal do índice de referência europeu.

A ResMed foi a grande estrela do índice norte-americano S&P 500, terminando a semana como a cotada que mais subiu. A valorização semanal de 18,59% foi alcançada depois de a tecnológica de medicina ter divulgado lucros e receitas que ficaram acima das expectativas dos analistas.

Iene afunda com juros inalterados no Japão

Iene afunda com juros inalterados no Japão
As expectativas do mercado sobre a possibilidade de o Banco do Japão intervir no mercado cambial para sustentar a divisa japonesa (como fez em 2022) saiu reforçada esta semana, depois de o iene ter renovado mínimos de 1990, tendo sido necessário pagar 157 moedas nipónicas por cada dólar. Na sexta-feira o banco central decidiu manter os juros diretores inalterados, depois de ter executado a primeira subida em 17 anos.

Petróleo sobe de olhos postos na oferta

Petróleo sobe de olhos postos na oferta
O petróleo valorizou mais de 1%, numa altura em que os mais recentes dados apontam para uma maior restrição do lado da oferta e em que os investidores se mantêm atentos aos riscos geopolíticos no Médio Oriente. Os “stocks” de crude nos EUA cairam para mínimos de janeiro, na semana passada. Além disso, vários sinais técnicos, como a diferença entre os preços dos contratos com datas mais próximas, refeletem o sentimento de preocupação de restrições na oferta.

Juros da Zona Euro agravaram com apetite pelo risco a aumentar

Juros da Zona Euro agravaram com apetite pelo risco a aumentar
A maioria dos juros da Zona Euro agravaram-se esta semana, à exceção da Itália, com os investidores a preferirem investir em ativos mais arriscados, à medida que a época de resultados na Europa ganhava ímpeto. No entanto, no último dia da semana, a procura por obrigações subiu, com o aumento do índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) nos EUA — a métrica que a Reserva Federal (Fed) utiliza para medir o seu objetivo de inflação — para 2,7% em março. Com a inflação ainda em níveis elevados, a Fed poderia manter as taxas de juro altas por mais tempo.
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