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Ao minuto09.05.2024

Stoxx 600 alcança novo recorde apesar de banca espanhola

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

Reuters
09.05.2024

Stoxx 600 alcança novo recorde apesar de banca espanhola

As bolsas europeias fecharam mais uma sessão em terreno positivo, embaladas pela previsão otimista do Banco de Inglaterra no futuro das taxas de juro, apesar de as manter inalteradas depois do encontro de política monetária de hoje. 
 
O "benchmark" europeu Stoxx 600 valorizou 0,19% para 516,77 pontos, ultrapassando o recorde de ontem. O índice de referência europeu fecha, assim, em alta pela quinta sessão consecutiva. 
 
Entre os 20 setores que compõem o índice, o industrial foi o que mais deu impulso, com ações como as da Siemenes, da ABB e da Schneider Electric a avançarem mais de 1% cada. 

Já o setor dos automóveis caiu 0,8% pelo segundo dia consecutivo, com a Mercedes-Benz a derrapar 5,8%, num momento em que as ações da alemã foram negociadas sem direito a dividendo. Também a Allianz recua 3,7%. 

Pela negativa destacam-se ainda as ações do banco espanhol BBVA, que caíram 6,2% e atingiram um mínimo de dois meses, após o banco anunciar uma oferta pública de aquisição (OPA) hostil pelo rival Sabadell, que saltou 3,1%. O anúncio pesou no espanhol Ibex 35, que fechou a sessão a desvalorizar 0,92%, mesmo com os resultados trimestrais positivos da Telefonica, que acabaram silenciados no mercado. 

Entre outros principais mercados da Europa Ocidental, o alemão Dax30 cresceu 1,02%, o francês CAC-40 avançou 0,69% e o britânico FTSE 100 aumentou 0,33%. Já o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,51%, enquanto o italiano FTSE MIB subiu 0,55%. 

 

Segundo a Reuters, pelo menos 61% das empresas do Stoxx 600 que relataram os lucros do primeiro trimestre superaram as estimativas, contra a taxa típica de superação de 54%. 

09.05.2024

Banco de Inglaterra e vice-presidente do BCE contagiam Zona Euro. Juros agravam-se

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se esta quinta-feira, o que se traduz numa menor aposta dos investidores nas obrigações, contagiados pela decisão do Banco de Inglaterra (BoE) em manter as taxas de juros inalteradas em 5,25%.  

 

Ainda assim, o otimismo por uma descida em breve continua a pairar: dois dos nove membros do comité votaram numa redução imediata de 25 pontos base para 5%, sentimento que os investidores esperam que ganhe força até ao próximo encontro.  

 

No que toca ao Banco Central Europeu, que amanhã publica as atas do último encontro de política monetária, o vice-presidente do grupo, Luis de Guindos, acalmou hoje a onda de cortes de juro para lá de junho, reiterando que tudo depende da evolução dos salários na região e da reação nos mercados financeiros. Afastou, ainda, a ideia de que a Reserva Federal dos EUA possa ter influência na resolução europeia.  

 

Depois da decisão do BoE, os juros das dívidas britânicas subiram ligeiramente 0,2 pontos base para 4,139%. 

 

Por cá, a "yield" da dívida pública portuguesa, com maturidade a dez anos, agravou 3,8 pontos base para uma taxa de 3,125%. 

 

Já a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a Zona Euro, registou um acréscimo de 3,3 pontos para 2,493%. 
 
A rendibilidade da dívida espanhola avançou 3,9 pontos para 3,281%, a da dívida italiana aumentou 3,7 pontos para 3,828% e a da dívida francesa escalou 4,3 pontos para 2,980%.  

 

 

 

 

09.05.2024

Dólar perde com menor robustez do mercado laboral dos EUA. Libra recupera

O dólar está a desvalorizar face às principais divisas rivais, depois de terem sido divulgados indicadores que apontam para uma menor robustez do mercado laboral dos Estados Unidos.

A moeda norte-americana perde 0,16% para 0,928 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - recua 0,22% para 105,318 pontos.

Ao mesmo tempo, a libra recupera de algumas perdas iniciais, depois de o Banco de Inglaterra ter optado por manter os juros de referência inalterados, mas ter aberto a porta a um corte das taxas diretoras.

A libra avança 0,12% para 1,2513 dólares e cede 0,14% para 1,611 euros.

09.05.2024

Petróleo ganha após dados mistos em relação aos "stocks" de crude dos EUA

O petróleo está a valorizar, num dia em que os dados dos "stocks" de petróleo nos EUA saíram mistos. 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, avança 0,42% para 79,32 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, ganha 0,35% para 83,87 dólares.

"Apesar da fraca procura implícita de gasolina e gasóleo, os inventários de crude dos EUA estão a diminuir", afirmou Keshav Lohiya, fundador da consultora Oilytics.

Os dados dos inventários do petróleo indicaram que, na semana passada, o número de barris de crude armazenados nos EUA registou uma queda de 1,36 milhões de barris.

Por outro lado, as reservas de petróleo em Cushing, no Oklahoma - o principal centro de armazenamento e ponto de entrega do contrato do West Texas Intermediate – aumentaram tendo renovado máximos de julho.

09.05.2024

Ouro ganha mais de 1% com dados dos EUA a abrirem a porta a cortes de juros pela Fed

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro está a valorizar de forma significativa esta quinta-feira, depois de terem sido conhecidos os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos referentes à semana passada que ficaram acima do esperado pelos analistas e atingiram o valor mais elevado desde agosto.

O metal precioso sobe 1,2% para 2.336,44 dólares por onça.

Ainda a sustentar os ganhos do ouro está uma descida do dólar, numa altura em que os investidores vão avaliando a possibilidade de que uma menor robustez do mercado laboral possa permitir à Reserva Federal cortar juros ainda este ano.

O mercado está também a monitorizar os desenvolvimentos no Médio Oriente, com a possibilidade de um escalar de tensões na Faixa de Gaza.

09.05.2024

Wall Street sem tendência definida com "earnings" abaixo do esperado

Os principais índices em Wall Street abriram sem tendência definida, numa altura em que um conjunto de resultados de empresas abaixo do esperado se sobrepõe a uma descida no número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que ficou acima das estimativas.

Estes números - os mais elevados desde agosto - seguem-se aos dados já divulgados sobre a criação de emprego nos EUA, que estão a fomentar expectativas de um enfraquecimento do mercado laboral e de que a Reserva Federal possa cortar juros ainda este ano.

O índice de referência S&P 500 cede 0,07% 5.183,73 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,35% para 16.245,83 pontos. Já o industrial Dow Jones avança 0,09% para 39.091,03 pontos, depois de ontem ter assinalado a sexta sessão consecutiva no verde - a mais longa série de ganhos do ano.

Entre os principais movimentos de mercado está a fabricante de "chips" Arm, que desvaloriza 6,27% para 99,42 dólares, depois de ter revelado perspetivas de receitas para o acumulado do ano que ficaram abaixo do esperado.

Já a Roblox afunda 23,27% para 29,92 dólares, depois de a plataforma de videojogos ter reduzido o "guidance" anual de faturação, um sinal de que os seus consumidores estarão a reduzir os gastos num cenário de incerteza económica.

Ainda pela negativa a Airbnb desce 6,83% para 147,11 dólares, após a empresa ter revelado perspetivas para o segundo trimestre do ano que ficam abaixo das expectativas dos analistas.

Pela positiva, a Warney Bros Discovery soma 2,32% para 7,98 dólares, no dia em que divulgou as contas do primeiro trimestre em que tanto as receitas como os lucros ficaram abaixo do esperado.

Também a Robinhood Markets avança 1,62% para 18,14 dólares, depois de ter ultrapassado as estimativas de lucros no primeiro trimestre, à boleia de elevados volumes de negociação "cripto" e juros mais altos que aumentaram a margem financeira.

09.05.2024

Euribor desce a três e 12 meses e sobe a seis meses

A presidente do BCE alertou para o facto de os preços dos serviços estarem em contraciclo.

A taxa Euribor desceu hoje a três e a 12 meses e subiu a seis meses face a quarta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,806%, ficou acima da taxa a seis meses (3,802%) e da taxa a 12 meses (3,628%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje para 3,802%, mais 0,007 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, baixou hoje, para 3,628%, menos 0,014 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou, ao ser fixada em 3,806%, menos 0,008 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa 

09.05.2024

Europa mista à espera do Banco de Inglaterra. Sabadell escala mais de 7% após OPA hostil

A Europa começou o dia a negociar de forma mista, com os investidores à espera da decisão do Banco de Inglaterra (BoE) sobre o futuro da sua política monetária e atentos à continuação da época de resultados. O volume de negociação pode ser menos robusto que o habitual, devido ao facto de algumas praças do Velho Continente estarem encerradas.

As bolsas da Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia e Suíça estão encerradas, por ocasião de um feriado.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 desvaloriza 0,12% para 515,13 pontos, depois de ter alcançado mais um recorde esta quarta-feira. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência, o setor energético comanda os ganhos, enquanto as ações das empresas imobiliárias e do setor automóvel lideram as perdas.

Entre as principais praças europeias, Londres negoceia na linha de água (-0,02%), antes de ser conhecida a decisão da autoridade monetária liderada por Andrew Bailey. Tal como previsto, o BoE manteve as taxas inalteradas em 5,25% em março. No entanto, a divisão da votação revelou-se uma surpresa "dovish" com dois membros que tinham votado a favor de aumentos de juros em fevereiro a retiraram esta posição. O comité de política monetária volta a reunir esta quinta-feira.

Por sua vez, Madrid cede 1,06% e Milão cai 0,12%. Paris negoceia praticamente inalterada (-0,05%). Já Amesterdão sobe 0,27% e Frankfurt cresce 0,26%. Por cá, a bolsa de Lisboa negoceia na linha de água (-0,05%).

Além da política monetária, os investidores estão continuam a acompanhar a época de resultados. As ações da espanhola Telefonica negoceiam na liha de água (-0,02%). A empresa reportou resultados no primeiro trimestre que ficaram em linha com as estimativas dos analistas, compiladas pela Bloomberg. Já a Argenx cai 3,77%, apesar das vendas da Vyvgart terem ficado acima do esperado.

Os títulos do Banco Sabadell escalam mais de 7%, depois de o BBVA ter lançado formalmente uma oferta pública de aquisição (OPA) hostil sobre a instituição financeira.

09.05.2024

Juros agravam-se na Zona Euro, à espera da decisão do Banco de Inglaterra

Os juros agravaram-se na Zona Euro, numa altura em que o Banco de Inglaterra vai decidir se mantém as taxas de juro inalteradas ou procede a um alívio das mesmas.

Na reunião de março, o banco central britânico decidiu mantar as taxas em 5,25%, o número mais elevado em 16 anos. No entanto, a divisão da votação, com dois membros que tinham votado a favor de uma subida das taxas de juro em fevereiro a reverterem a situação, dá sinais "dovish" à economia britânica e esperanças que Andrew Bailey, governador do Banco de Inglaterra, anuncie um alívio nos juros diretores. 

As "gilts" britânicas a 10 anos agravaram-se 3,5 pontos base para 4,172%. 

Já a "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que vence em 2034, soma 2,9 pontos base para 2,490%. 

Os juros da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, avança 3,7 pontos base para 3,124%. 

A rentabilidade da dívida espanhola, a 10 anos, agrava-se 3,4 pontos base para 3,277%. 

A "yield" das obriugações italianas a 10 anos soma 4,2 pontos base para 3,832%. 

09.05.2024

Dólar ganha força face ao euro. "Hedge funds" apostam na queda do iene

O euro acumula um ganho de 2,57% face ao dólar desde o início do ano, apesar da retoma da divisa dos EUA nas últimas semanas.

O dólar sobe 0,13% para 0,9317 euros, numa altura em que os investidores estão atentos aos discursos dos decisores de política monetária.

A líder da Fed de Boston, Susan Collins, foi o mais recente membro da Reserva Federal a pronunciar-se sobre o futuro dos juros diretores, tendo sinalizado, citada pela Bloomberg, que a taxa dos fundos federais poderá ter de manter-se em máximos de duas décadas, durante mais tempo do que se esperava, de forma a fazer frente às pressões inflacionistas.

Já do lado de cá do oceano Atlântico, durante o dia de hoje, os investidores deverão ainda estar atentos aos comentários de Piero Cipollone, de Luis de Guindos e de Elizabeth McCaul (membros do Banco Central Europeu) que discursam esta quinta-feira, na esperança de obterem mais pistas sobre o rumo da política monetária da região.

O iene continua em queda face à divisa norte-americana, estando a desvalorizar 0,25%, sendo necessário pagar 155,8035 ienes por dólar. As apostas dos "hedge funds" apontam, segundo a informação recolhida pelo mercado junto de "traders" de opções sobre o par, para que o iene caia para novos mínimos de 34 anos.

Em concreto, o preço pago pelas opções reversas a três meses (que assumem assim uma posição a descoberto) miram que o iene caia para uma fasquia entre os 160,50 e 161 ienes por dólar, uma nível mais profundo que os 160,17 ienes por dólar, em que a moeda nipónica bateu no final de abril.

Já o renminbi, negociado no mercado "onshore" (onde o banco central não pode fixar a taxa de câmbio, sendo esta determinada pelo mercado) recua muito ligeiramente (-0,06%) para 0,1383 dólares.  A volatilidade do par - medida através das opções sobre o mesmo – está em queda, depois de o banco central ter tomado medidas para tornar o "short-selling" sobre a moeda chinesa menos lucrativo.

09.05.2024

Ouro na linha d'água dividido entre "pombas" e "falcões" da Fed

Balanço da Reserva Federal

O ouro negoceia na linha d'água (0,04%), mantendo-se acima da fasquia dos 2.300 dólares a onça, em concreto nos 2.309,74 dólares.

Os investidores têm estado ocupados esta semana, a acompanhar os discursos dos vários membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Se por um lado, há decisores de política monetárias que têm impulsionado o metal amarelo com um discurso "dovish", que abre a porta aos cortes dos juros diretores, há também quem defenda o oposto.

A líder da Fed de Boston, Susan Collins, foi o mais recente membro da Reserva Federal a pronunciar-se sobre o futuro dos juros diretores, tendo sinalizado, citada pela Bloomberg, que a taxa dos fundos federais poderá ter de manter-se em máximos de duas décadas durante mais tempo do que se esperava, de forma a fazer frente às pressões inflacionistas.

Das palavras aos números, os investidores aguardam uma série de dados económicos, que serão publicados esta sexta-feira, depois de os números sobre criação de emprego do setor privado terem refletido que o mercado de trabalho nos EUA está a arrefecer.

09.05.2024

Petróleo valoriza com valores das reservas de crude no radar

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

O petróleo valoriza, numa altura em que os investidores digerem os mais recentes números (com sentido misto) sobre os "stocks" de crude nos EUA.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – soma 0,41% para 79,31 dólares por barril.

Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cresce 0,28% para 83,81 dólares por barril.

Na semana passada, o número de barris de crude armazenados nos EUA registou uma queda de 1,36 milhões de barris.

Por outro lado, as reservas de petróleo em Cushing, no Oklahoma - o principal centro de armazenamento e ponto de entrega do contrato do West Texas Intermediate – aumentaram tendo renovado máximos de julho.

09.05.2024

Ásia fecha mista. Europa sem tendência definitiva

A Ásia terminou a sessão de forma mista, enquanto na Europa a negociação de futuros não aponta para uma tendência definitiva para o arranque da sessão, numa altura em que a "earnings season" continua a dominar a atenção dos investidores. 

Na China, Xangai valorizou 0,8%, enquanto Hong Kong cresceu 1,2%. Estas subidas foram impulsionadas pelos dados positivos do comércio chinês, que ultrapassaram as expetativas, e por uma política de flexibilização na compra de casa adotada pelo governo local de Hangzhou, uma das maiores cidades da China. 

No Japão, o Nikkei recuou 0,34%, mas o Topix sofreu uma valorização de 0,4%. Dados recentes demonstram que os salários reais japoneses têm sofrido um decréscimo superior ao que as expetativas indicavam. 

Pela Coreia do Sul, o Kospi recuou 1,06%. O índice MSCI Ásia-Pacífico caiu 1,68%, depois de, na quarta-feira, ter caído pela primeira vez em uma semana. 

Pela Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 mantiveram-se praticamente inalterados.

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