A atualização do Stoxx 600 vai reforçar a presença portuguesa no índice. O BCP volta a negociar entre as 600 maiores cotadas da Europa, onde tinha estado da última vez entre 2018 e em setembro de 2019. O banco liderado por Miguel Maya passa assim a ter mais visibilidade e exposição junto de grandes investidores. Também o S&P 500 e o Nasdaq vão sofrer alterações.

O inquérito mensal do instituto Ifo é um dos mais importantes indicadores de crescimento da economia alemã e é, por isso, seguido de perto pelos investidores. Serão conhecidas esta segunda-feira as expectativas dos gestores, que tiveram no mês uma recuperação acima do esperado.

O Banco do Japão (BoJ) realiza a sua última reunião do ano na segunda e terça-feira, estando o mercado à espera que mantenha a taxa de juro de referência inalterada em -0,1% e o controlo da "yield" das obrigações a 10 anos em torno de 0%. Os analistas estarão, ainda assim, atentos a qualquer mudança de discurso.

A prestação média no crédito à habitação em Portugal fixou-se em 392 euros em outubro, o valor máximo desde o início da série, ou seja desde janeiro de 2009. Os juros já ocupam uma fatia de 60% da mensalidade e 40% a capital amortizado. Os dados que o Instituto Nacional de Estatística (INE) vai divulgar esta terça-feira relativos a novembro vão mostrar se a tendência se mantém.

A Corticeira Amorim vai pagar o dividendo extraordinário bruto de 0,09 euros por ação a partir do próximo dia 20 de dezembro. Em termos líquidos corresponde a 0,064 euros no caso dos acionistas singulares e 0,0675 euros quando se trate de pessoas coletivas. As ações deixam de conferir o direito ao dividendo a partir do próximo dia 18 de dezembro.

A REN vai pagar a 27 de dezembro um dividendo único de 0,064 euros brutos por ação, por conta de adiantamento sobre lucros. As ações da REN começam a negociar sem direito a dividendo a 21 de dezembro.

O apetite por produtos de poupança do Estado caiu em outubro pelo segundo mês consecutivo, tendo voltado o "stock" total destes instrumentos a registar uma queda face ao mês anterior. No total, o conjunto dos certificados de aforro e Tesouro fixou-se, em outubro, nos 45.520 milhões de euros, o que significa uma queda mensal de 205 milhões de euros. Os dados relativos a novembro serão atualizados pelo Banco de Portugal.

A fechar uma semana em que o primeiro-ministro do Reino Unido Rishi Sunak vai estar no Parlamento e em que há dados da inflação, são conhecidos na sexta-feira os números das vendas no retalho no país.