Prossegue a época de divulgação de contas na bolsa portuguesa. Hoje será a vez de a REN e a Glintt reportarem os seus números dos primeiros nove meses do ano depois do fecho da praça lisboeta.

A Glintt terminou o primeiro semestre com um aumento dos lucros de 18%. Já as contas da REN no mesmo período revelaram uma quebra de 3,3% nos lucros, para 51,1 milhões, impactadas por uma menor taxa de remuneração dos ativos.

O fundo de investimento norte-americano Blackrock reforçou a sua posição nos CTT e passou a deter 3% na empresa liderada por João Bento, segundo um comunicado divulgado ontem na CMVM já depois do fecho da bolsa nacional.

A nova participação do Blackrock representa um total de 4.496.864 acções. Anteriormente, o fundo detinha 2,62% da empresa.

Os dados das vendas a retalho nos Estados Unidos são divulgados esta sexta-feira. Depois da queda de setembro, espera-se que em outubro tenham retomado a via do crescimento.

Destaque também para a apresentação dos dados da produção industrial dos EUA e da balança comercial na Zona Euro.

A DBRS pode pronunciar-se sobre o perfil de risco das obrigações soberanas de Itália e da Finlândia. Também a Moody’s poderá ter uma palavra a dizer sobre a classificação da dívida de Espanha. Já Fitch poderá debruçar-se sobre o rating e outlook da Irlanda e a S&P poderá fazer o mesmo em relação à Holanda.

Os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.

A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos.