Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quarta-feira teremos em destaque as contas dos primeiros nove meses do ano da EDP Renováveis e da Corticeira Amorim. Os mercados em geral estarão a reagir aos resultados das eleições intercalares nos Estados Unidos.
A última semana foi marcada pela publicação de resultados de várias empresas da bolsa nacional. E esta semana voltará a ser activa nesse aspecto.
Esta quarta-feira, o mercado vai ficar a conhecer as contas dos primeiros nove meses do ano da EDP Renováveis e Corticeira Amorim. Destaque também para os números do Santander Totta.
Mercados reagem às eleições intercalares nos EUA
As eleições intercalares nos Estados Unidos, que ocorrem a meio do mandato presidencial, realizaram-se ontem, e esta quarta-feira os mercados estarão a reagir aos resultados.
Estas eleições destinaram-se a determinar os assentos nas duas câmaras do Congresso: a Câmara dos Representantes e o Senado.
INE divulga dados do emprego
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga esta quarta-feira as estatísticas do emprego no terceiro trimestre de 2018, bem como o índice de bem-estar em 2017 e ainda os dados sobre a conciliação da vida familiar com a vida profissional no segundo trimestre deste ano.
Na Zona Euro, destaque para os números das vendas a retalho, em Setembro [anterior: -0,2%; estimativa: 0,1%]. Teremos ainda os dados da produção industrial na Alemanha e dos preços das casas no Reino Unido.
Prossegue a apresentação de resultados lá fora
A apresentação de resultados continua um pouco por todo o mundo e esta quarta-feira o destaque vai para a Samsung, Qualcomm, Twenty-First Century Fox, Adidas e Credit Agricole.
EUA publicam relatório sobre reservas de petróleo
O Departamento de Energia dos Estados Unidos publica o relatório semanal sobre a evolução dos stocks de crude no país, o maior consumidor do mundo.
Na sessão de ontem, o barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, cedeu mais de 2% para 71,66 dólares, atingindo mínimos de Agosto, a aliviar da pressão provocada pelas novas sanções americanas ao Irão, isto depois de os EUA terem dado permissão a oito países para continuarem a comprar crude iraniano.