Notícia
Genesis: Mais um nome sonante das cripto não resiste ao efeito dominó da FTX
Depois de ter dito que "não" a um possível pedido de proteção contra credores, a Genesis começa a ficar sem hipóteses - e accionar o capítulo 11 da lei de falências dos EUA parece a única solução.
O mercado das criptomoedas prepara-se para assistir à queda de mais um nome de destaque. A Genesis, plataforma de empréstimos cripto, prepara-se para avançar esta semana com um pedido de proteção contra credores, ao abrigo do capítulo 11 da lei de falência dos EUA, segundo fontes conhecedoras do assunto, citadas pela Bloomberg.
A empresa focada em empréstimos, pertencente ao Digital Currency Group, tem estado em negociações sob regime de confidencialidade com vários credores devido à crise de liquidez.
O Digital Currency Group está sob pressão desde que o "hedge fund" Three Arrows Capital faliu. A situação foi agravada com o "crash" da FTX, onde a Genesis detinha alguns ativos.
Aliás, em novembro, após a FTX ter pedido proteção contra credores, a Genesis congelou os levantamentos de ativos, para garantir a sua liquidez.
Apesar de estar fora da lista das 50 maiores plataformas cripto do mundo, a Genesis ganhou destaque pela sua parceria com a Gemini, a 10.ª maior plataforma do mundo.
A Gemini tinha uma acordo com a Genesis de forma a poder oferecer aos seus clientes a funcionalidade de emprésimos cripto, o "Gemini Earn".
Em janeiro, a Gemini divulgou uma carta aberta a alegar que a Genesis e sua empresa-mãe, o Digital Currency Group (DCG), defraudaram a Gemini e mais de 340 mil utilizadores do Gemini Earn.
Proteção contra credores: Do "não" ao "sim"
Apesar das dificuldades, a Genesis recusou no final do ano passado a ideia de pedir de proteção contra credores.
Na altura, o The Wall Street Journal noticiou que a Genesis terá feito uma aproximação à Binance com o objetivo de levantar capital para a unidade de empréstimos, mas a plataforma liderada por Changpeng Zhao recusou, com receio de um conflito de interesses.
Segundo a mesma notícia, a Genesis também terá realizado uma tentativa com a Apollo Global Management para ajudas ao nível de capital.
A empresa focada em empréstimos, pertencente ao Digital Currency Group, tem estado em negociações sob regime de confidencialidade com vários credores devido à crise de liquidez.
Aliás, em novembro, após a FTX ter pedido proteção contra credores, a Genesis congelou os levantamentos de ativos, para garantir a sua liquidez.
Apesar de estar fora da lista das 50 maiores plataformas cripto do mundo, a Genesis ganhou destaque pela sua parceria com a Gemini, a 10.ª maior plataforma do mundo.
A Gemini tinha uma acordo com a Genesis de forma a poder oferecer aos seus clientes a funcionalidade de emprésimos cripto, o "Gemini Earn".
Em janeiro, a Gemini divulgou uma carta aberta a alegar que a Genesis e sua empresa-mãe, o Digital Currency Group (DCG), defraudaram a Gemini e mais de 340 mil utilizadores do Gemini Earn.
Proteção contra credores: Do "não" ao "sim"
Apesar das dificuldades, a Genesis recusou no final do ano passado a ideia de pedir de proteção contra credores.
Na altura, o The Wall Street Journal noticiou que a Genesis terá feito uma aproximação à Binance com o objetivo de levantar capital para a unidade de empréstimos, mas a plataforma liderada por Changpeng Zhao recusou, com receio de um conflito de interesses.
Segundo a mesma notícia, a Genesis também terá realizado uma tentativa com a Apollo Global Management para ajudas ao nível de capital.