Notícia
Juros implícitos no crédito à habitação fixam novo mínimo
A taxa de juro implícita no crédito à habitação baixou para 0,82% em maio, segundo os dados divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As taxas de juro implícitas do crédito à habitação baixaram para 0,82%, em maio, com as taxas a descerem pelo nono mês consecutivo, segundo os dados divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Ainda assim, nos novos créditos os juros registaram um aumento.
A taxa de juro recuou 0,6 pontos base, em maio, para 0,82%, fixando assim um novo mínimo histórico, de acordo com os números revelados pelo instituto de estatística.
Apesar da descida continuada nas taxas que agregam o conjunto dos contratos de crédito à habitação, nos empréstimos mais recentes, concretizados nos últimos três meses, as taxas implícitas revelaram uma subida, em maio. A taxa de juro implícita nos novos créditos para a compra de casa situou-se em 0,677%, acima dos 0,655% fixados em abril, depois deste indicador ter ficado pela primeira vez abaixo de 0,7%, em abril.
Já o capital médio em dívida voltou a aumentar. Subiu 96 euros, para se fixar em 56.011 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 114.355 euros, menos 397 euros que em abril.
A prestação média subiu um euro, para 232 euros. Deste montante, 194 euros diziam respeito a capital amortizado e 38 euros eram relativos a juros. Nos novos créditos, o valor médio da prestação subiu quatro euros, para 280 euros.
A taxa de juro recuou 0,6 pontos base, em maio, para 0,82%, fixando assim um novo mínimo histórico, de acordo com os números revelados pelo instituto de estatística.
Já o capital médio em dívida voltou a aumentar. Subiu 96 euros, para se fixar em 56.011 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 114.355 euros, menos 397 euros que em abril.
A prestação média subiu um euro, para 232 euros. Deste montante, 194 euros diziam respeito a capital amortizado e 38 euros eram relativos a juros. Nos novos créditos, o valor médio da prestação subiu quatro euros, para 280 euros.