Notícia
Avaliação bancária subiu 12 euros em maio, com metro quadrado a fixar-se nos 1.212 euros
A avaliação bancária aumentou para 1.212 euros o metro quadrado em maio, mais 12 euros do que em abril. Em termos homólogos, o número de avaliações bancárias realizadas dispararou 66% em maio.
A avaliação bancária subiu para 1.212 euros por metro quadrado no mês de maio, mais 12 euros do que no mês anterior. O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou esta segunda-feira os dados sobre a avaliação bancária no mês passado, notando um aumento de 1% em comparação com o mês de abril, quando a avaliação bancária se fixou nos 1.200 euros por metro quadrado.
O valor mediano da avaliação bancária de habitação, uma das fases que integra os pedidos de crédito para a aquisição de habitação, está a subir desde o mês de maio de 2020.
O maior aumento face ao mês de abril foi registado no Centro, com uma subida de 1%. Já a Região Autónoma da Madeira registou a descida mais acentuada (-0,8%). "Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 8,8%, registando-se a variação mais intensa no Norte (7,6%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (1,5%)", explica o INE.
No caso dos apartamentos, o valor mediano da avaliação bancária está acima do valor geral, situando-se nos 1.326 euros por metro quadrado, uma subida de 9,4% em termos homólogos. O valor mais alto foi observado na Área Metropolitana de Lisboa, onde o metro quadrado custa 1.586 euros. Já no Alentejo o preço por metro quadrado nos apartamentos é o mais baixo, situando-se nos 851 euros.
O Norte registou o crescimento homólogo mais expressivo na avaliação bancária dos apartamentos (9%) e a Região Autónoma dos Açores a descida mais acentuada (6,6%).
O valor mediano da avaliação para apartamentos de tipologia T2 subiu 19%, para os 1.355 euros por metro quadrado. Já nos T3 a subida foi de 10 euros, para os 1.188 euros por metro quadrado. O INE indica que estes tipologias representaram 81,1% das avaliações bancárias feitas em maio.
Já nas moradias o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.012 euros/m2 em maio, uma subida de 6,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1.633 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.606 euros/m2). Já o Centro registou o valor mais baixo (835 euros/m2).
Em termos homólogos, o Alentejo apresentou o maior crescimento (8,2%) e o menor ocorreu no Algarve (1,3%). Face ao mês anterior, abril de 2021, o Centro apresentou o maior aumento (1,8%), e a maior descida aconteceu na Região Autónoma da Madeira (-1,7%).
As moradias com tipologia T2, T2 e T4 contabilizaram 88,7% das avaliações bancárias feitas no mês em análise. Nas casas com tipologia T2 a subida mensal foi de 8 euros, para os 957 euros/m2, nos T3 de 13 euros para 991 euros/m2 e nos T4 de 3 euros, fixando-se nos 1.067 euros/m2.
Avaliações bancárias dispararam 66%
Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de maio, foram consideradas 30.687 avaliações bancárias, refere o INE. Trata-se de uma subida de 66% face a maio de 2020, com o instituto de estatística a nota que em maio de 2020 foi sentida uma redução significativa das avaliações devido à pandemia.
Do total de avaliações realizadas em maio deste ano, 19.448 dizem respeito a apartamentos e 11.239 a moradias.
Em comparação com o mês de abril realizaram-se mais 2.555 avaliações bancárias, o que corresponde a uma subida de 9,1%.
O valor mediano da avaliação bancária de habitação, uma das fases que integra os pedidos de crédito para a aquisição de habitação, está a subir desde o mês de maio de 2020.
No caso dos apartamentos, o valor mediano da avaliação bancária está acima do valor geral, situando-se nos 1.326 euros por metro quadrado, uma subida de 9,4% em termos homólogos. O valor mais alto foi observado na Área Metropolitana de Lisboa, onde o metro quadrado custa 1.586 euros. Já no Alentejo o preço por metro quadrado nos apartamentos é o mais baixo, situando-se nos 851 euros.
O Norte registou o crescimento homólogo mais expressivo na avaliação bancária dos apartamentos (9%) e a Região Autónoma dos Açores a descida mais acentuada (6,6%).
O valor mediano da avaliação para apartamentos de tipologia T2 subiu 19%, para os 1.355 euros por metro quadrado. Já nos T3 a subida foi de 10 euros, para os 1.188 euros por metro quadrado. O INE indica que estes tipologias representaram 81,1% das avaliações bancárias feitas em maio.
Já nas moradias o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.012 euros/m2 em maio, uma subida de 6,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1.633 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.606 euros/m2). Já o Centro registou o valor mais baixo (835 euros/m2).
Em termos homólogos, o Alentejo apresentou o maior crescimento (8,2%) e o menor ocorreu no Algarve (1,3%). Face ao mês anterior, abril de 2021, o Centro apresentou o maior aumento (1,8%), e a maior descida aconteceu na Região Autónoma da Madeira (-1,7%).
As moradias com tipologia T2, T2 e T4 contabilizaram 88,7% das avaliações bancárias feitas no mês em análise. Nas casas com tipologia T2 a subida mensal foi de 8 euros, para os 957 euros/m2, nos T3 de 13 euros para 991 euros/m2 e nos T4 de 3 euros, fixando-se nos 1.067 euros/m2.
Avaliações bancárias dispararam 66%
Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de maio, foram consideradas 30.687 avaliações bancárias, refere o INE. Trata-se de uma subida de 66% face a maio de 2020, com o instituto de estatística a nota que em maio de 2020 foi sentida uma redução significativa das avaliações devido à pandemia.
Do total de avaliações realizadas em maio deste ano, 19.448 dizem respeito a apartamentos e 11.239 a moradias.
Em comparação com o mês de abril realizaram-se mais 2.555 avaliações bancárias, o que corresponde a uma subida de 9,1%.