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MC Corretagem mantém preço alvo para a ParaRede nos 5,07 euros

A MC Corretagem manteve, no seu último estudo, o anterior preço alvo atribuído a 12 meses para as acções da ParaRede nos 5,07 euros (1.016 escudos), avançando com uma recomendação de «outperform», revelou ao Canal de Negócios, o analista da MC Corretagem.

13 de Outubro de 2000 às 17:19
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A MC Corretagem manteve, no seu último estudo, o anterior preço alvo atribuído a 12 meses para as acções da ParaRede nos 5,07 euros (1.016 escudos), avançando com uma recomendação de «outperform», revelou ao Canal de Negócios, o analista da MC Corretagem.

Neste último estudo, a analista havia inicialmente avançado com uma recomendação de «neutral» para as acções da ParaRede, isto, numa altura em que os títulos da empresa liderada por Carlos Campos Coelho cotavam nos 5,19 euros (1.040 escudos) por cada acção.

Mas, devido à recente queda das acções da ParaRede para os 4,8 euros (962 escudos), a especialista viu-se obrigada a alterar a recomendação de «neutral» para «outperform», revelou a mesma fonte.

Este preço alvo avançado pela MC Corretagem tem implícito um potencial de valorização de 9,98%, face à cotação actual da ParaRede.

De acordo com aquele estudo, das cinco áreas em que a ParaRede actua, «o sector de tecnologias de informação é actualmente o que mais contribui para a consolidação das receitas devido à fraca “ performance” da empresa nos sectores de “business-to-business” (B2B) e “business-to-consumer (B2C)”». Contudo, refere a autora, «com o crescimento da eficiência no sector de Internet, este cenário poderá alterar-se nos dentro dos próximos anos».

O «crescimento da unidade de negócio de tecnologias de informação da ParaRede deverá atingir o intervalo entre 32 a 38% nos próximos três anos», acrescenta o estudo.

No sector de Internet, «estamos à espera que a ParaRede consolide o crescimento de receitas durante os próximos três anos, devido às duas novas áreas de B2B e B2C. Contudo, é importante não ser demasiado optimista, como não somente o portal de B2B da ParaRede não está actualmente operacional», adianta o estudo. A autora frisa ainda que «a ParaRede não está sozinha no mercado e enfrenta concorrência de outras quatro empresas: Bizdirect, Tradecom, ForumB2B e AIP.

A autora estima que no segmento de B2B, a ParaRede cresça 73% em 2001, em comparação com 2000, derivado na sua grande maioria de receitas transaccionais.

Aquela analista prevê que as receitas da ParaRede no final de 2000 atinjam o montante de 58,3 milhões de euros (11,7 milhões de contos).

O estudo avança uma previsão dos resultados líquidos para o final de 2000 na ordem dos 5,7 milhões de euros (1,42 milhões de contos).

As acções da ParaRede encerraram nos 4,85 euros (972 escudos) a subir 1,04%.

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