Notícia
Altri elege Conselho de Administração e aprova pagamento de dividendo
O "board" da produtora de pasta e papel será presidido por Alberto de Castro, tendo como vice-presidentes Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira.
28 de Abril de 2023 às 23:46
Os acionistas da Altri elegeram hoje, em assembleia-geral, o Conselho de Administração da empresa, presidido por Alberto de Castro, as contas de 2022 e a proposta de aplicação de resultados, que inclui um dividendo em dinheiro, foi comunicado.
Segundo a informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foram eleitos os membros do Conselho de Administração para o mandato 2023-2025. Este órgão será presidido por Alberto de Castro, tendo como vice-presidentes Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira.
Na reunião desta sexta-feira foram igualmente eleitos os membros da Assembleia-Geral, do Conselho Fiscal, a Comissão de Remunerações e o revisor oficial de contas.
Em cima da mesa estavam também as contas da empresa e a proposta de aplicação dos resultados do ano passado, que receberam 'luz verde'.
No dia 6 de abril, num comunicado enviado ao mercado, a Altri recordou que no ano passado concretizou o processo de separação dos negócios das fibras celulósicas (Altri) e da energia renovável (Greenvolt), "uma vez que essa separação constituía uma resposta adequada à evolução otimizada das empresas em causa, ajustada à realidade subjacente aos seus negócios próprios e às suas perspetivas de evolução".
A concretização desta separação, destacou, "assentou num modelo em que os acionistas da Altri passaram a deter, diretamente - na proporção das ações representativas do capital social da Altri de que são titulares - a participação detida por esta no capital da Greenvolt".
Assim, após a execução desta deliberação, "a Altri passou a ser titular de uma participação de 4.404.783 ações, correspondentes a 3,17% do capital da Greenvolt, e irá adquirir à Celbi S.A. (subsidiária que detém indiretamente a 100%), em condições de mercado, 18.750.000 ações, representativas de 13,47% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt, de que a mesma, Celbi S. A., é atualmente titular", notou.
Assim, "após a referida aquisição a Altri passará a deter 23.154.783 ações, representativas de 16,64% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt".
Tendo isso em conta, "de modo a concluir a separação total dos negócios da pasta e da energia renovável, o Conselho de Administração propôs que a Assembleia Geral" delibere que parte do lucro do exercício, ou seja, de 240.827.992 euros, "seja afeto à cobertura das reservas negativas inscritas no balanço".
Da parte que resta do lucro, a proposta pretende atribuir a cada acionista um número de ações da Greenvolt, resultante da aplicação de uma fórmula.
A administração da Altri propôs que "seja distribuído aos acionistas um dividendo em numerário no montante de 51.282.918 euros, ainda em aplicação do lucro do exercício, o que implicará o pagamento de uma importância bruta de 0,25 euros por ação", o que foi aprovado.
Da ordem de trabalhos fez ainda parte a deliberação sobre uma declaração sobre a política de remunerações dos órgãos sociais e a autorização para o Conselho de Administração comprar ou vender ações e obrigações até ao limite legal de 10%, também aprovadas.
Segundo a informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foram eleitos os membros do Conselho de Administração para o mandato 2023-2025. Este órgão será presidido por Alberto de Castro, tendo como vice-presidentes Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira.
Em cima da mesa estavam também as contas da empresa e a proposta de aplicação dos resultados do ano passado, que receberam 'luz verde'.
No dia 6 de abril, num comunicado enviado ao mercado, a Altri recordou que no ano passado concretizou o processo de separação dos negócios das fibras celulósicas (Altri) e da energia renovável (Greenvolt), "uma vez que essa separação constituía uma resposta adequada à evolução otimizada das empresas em causa, ajustada à realidade subjacente aos seus negócios próprios e às suas perspetivas de evolução".
A concretização desta separação, destacou, "assentou num modelo em que os acionistas da Altri passaram a deter, diretamente - na proporção das ações representativas do capital social da Altri de que são titulares - a participação detida por esta no capital da Greenvolt".
Assim, após a execução desta deliberação, "a Altri passou a ser titular de uma participação de 4.404.783 ações, correspondentes a 3,17% do capital da Greenvolt, e irá adquirir à Celbi S.A. (subsidiária que detém indiretamente a 100%), em condições de mercado, 18.750.000 ações, representativas de 13,47% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt, de que a mesma, Celbi S. A., é atualmente titular", notou.
Assim, "após a referida aquisição a Altri passará a deter 23.154.783 ações, representativas de 16,64% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt".
Tendo isso em conta, "de modo a concluir a separação total dos negócios da pasta e da energia renovável, o Conselho de Administração propôs que a Assembleia Geral" delibere que parte do lucro do exercício, ou seja, de 240.827.992 euros, "seja afeto à cobertura das reservas negativas inscritas no balanço".
Da parte que resta do lucro, a proposta pretende atribuir a cada acionista um número de ações da Greenvolt, resultante da aplicação de uma fórmula.
A administração da Altri propôs que "seja distribuído aos acionistas um dividendo em numerário no montante de 51.282.918 euros, ainda em aplicação do lucro do exercício, o que implicará o pagamento de uma importância bruta de 0,25 euros por ação", o que foi aprovado.
Da ordem de trabalhos fez ainda parte a deliberação sobre uma declaração sobre a política de remunerações dos órgãos sociais e a autorização para o Conselho de Administração comprar ou vender ações e obrigações até ao limite legal de 10%, também aprovadas.