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Wall Street sem rumo definido à espera de decisão da Fed
As principais praças dos Estados Unidos abriram a sessão bolsista a negociar sem tendência definida numa altura em que os investidores aguardam pela decisão sobre política monetária que será anunciada esta quarta-feira pela Reserva Federal.
Wall Street negoceia assim sem tendência definida no dia em que termina o encontro de dois dias da Reserva Federal dos Estados Unidos. No final da primeira reunião chefiada pelo novo governador do banco central americano, Jerome Powell deverá anunciar o primeiro aumento da taxa de juro directora em 2018. Os investidores acreditam que a Fed decrete três a quatro subidas dos juros ao longo deste ano.
Wall Street negoceia assim sem tendência definida no dia em que termina o encontro de dois dias da Reserva Federal dos Estados Unidos. No final da primeira reunião chefiada pelo novo governador do banco central americano, Jerome Powell deverá anunciar o primeiro aumento da taxa de juro directora em 2018. Os investidores acreditam que a Fed decrete três a quatro subidas dos juros ao longo deste ano.
Nesta altura os investidores continuam a mostrar apreensão relativamente à perspectiva de uma guerra comercial promovida pela administração liderada por Donald Trump.
O presidente dos Estados Unidos vai anunciar esta sexta-feira um conjunto de medidas que deverão penalizar a importação de produtos oriundos da China, havendo a expectativa, segundo revelaram fontes da Casa branca à Reuters, de que sejam impostas novas tarifas no valor de 60 mil milhões de dólares. O Wall Street Journal noticiou entretanto que Pequim já está a preparar contramedidas.
O Facebook segue novamente a penalizar o sentimento em Wall Street, com as acções da rede social a perderem 1,99% para 164,80 dólares. Em sentido inverso estão os títulos do sector petrolífero que tal como ontem estão a compensar as perdas registadas por algumas das principais tecnológicas norte-americanas.
A Chevron soma 0,80% para 115,42 dólares e a Exxon ganha 0,41% para 74,29 dólares, isto depois de ontem o banco Barclays ter divulgado uma nota em que recomenda aos investidores que apostem na compra da matéria-prima.
(Notícia actualizada às 13:47)