Notícia
Wall Street remata no verde após travão de "sell-off" na banca
A dar força aos índices estiveram garantias acerca da estabilidade do mercado financeiro e uma crescente expectativa de que os bancos centrais serão obrigados a pausar as taxas de juro para prevenir uma recessão.
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As bolsas norte-americanas fecharam o dia no verde, após uma inversão de marcha na venda em massa ["sell-off"] de ações do setor da banca. A dar força aos índices estiveram garantias acerca da estabilidade do mercado financeiro e uma crescente expectativa de que os bancos centrais serão obrigados a pausar as taxas de juro para prevenir uma recessão.
O S&P 500, índice de referência para a região, somou 0,56% para 3.970,99 pontos, depois de durante a sessão ter chegado a cair 1%. Já o industrial Dow Jones valorizou 0,41% para 32.237,53 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cresceu 0,31% para 11.823,96 pontos.
Instituições bancárias como o Citizens Financial Group e o Zions Bancorporation ajudaram a alavancar as bolsas, com uma subida de mais de 4% e 2%, respetivamente. Já o First Republic Bank, que está a ser ajudado pelo JPMorgan, voltou a recuar, com a queda desde o início do ano a ascender a 90%.
O setor da banca voltou a ser penalizado após o Deutsche Bank ter visto os "credit default swaps" - uma espécie de seguro contra incumprimento - atingir máximos de sempre. O "sell-off" levou o chanceler alemão, Olaf Scholz, a apoiar publicamente a instituição bancária alemã, afirmando que se trata "de um banco muito lucrativo".
A situação lançou novamente o pânico quanto à estabilidade financeira europeia, num setor que ainda se encontrava escaldado dos mais recentes eventos - o colapso de três bancos nos Estados Unidos e a turbulência em torno do Credit Suisse, entretanto comprado pelo UBS.
O S&P 500, índice de referência para a região, somou 0,56% para 3.970,99 pontos, depois de durante a sessão ter chegado a cair 1%. Já o industrial Dow Jones valorizou 0,41% para 32.237,53 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cresceu 0,31% para 11.823,96 pontos.
O setor da banca voltou a ser penalizado após o Deutsche Bank ter visto os "credit default swaps" - uma espécie de seguro contra incumprimento - atingir máximos de sempre. O "sell-off" levou o chanceler alemão, Olaf Scholz, a apoiar publicamente a instituição bancária alemã, afirmando que se trata "de um banco muito lucrativo".
A situação lançou novamente o pânico quanto à estabilidade financeira europeia, num setor que ainda se encontrava escaldado dos mais recentes eventos - o colapso de três bancos nos Estados Unidos e a turbulência em torno do Credit Suisse, entretanto comprado pelo UBS.