Notícia
Wall Street recupera de palavras de Powell e sobe antes de contas das "big tech"
Os investidores mostraram mais apetite pelas ações das "big tech" antes da apresentação de contas de três grandes nomes do setor tecnológico - a Meta, a Amazon e a Apple.
01 de Fevereiro de 2024 às 21:22
As bolsas norte-americanas encerraram no verde, impulsionadas pelo bom desempenho de algumas das maiores empresas tecnológicas.
O S&P 500 subiu 1,25% para 4.906,19 pontos, o industrial Dow Jones somou 0,97% para 38.519,84 pontos, novo máximo de fecho, e o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,3% para 15.361,64 pontos.
Os investidores mostraram mais apetite pelas ações das "big tech" antes da apresentação de contas de três grandes nomes do setor - a Meta, a Amazon e a Apple -, com as sete magníficas a valorizarem esta quinta-feira.
Wall Street conseguiu recuperar da mensagem transmitida por Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que sinalizou que os juros não devem começar a descer em março, e mostrou apetite pelo risco antes da divulgação de novos dados do emprego, na sexta-feira.
A maior economia do mundo vai divulgar o números de postos de trabalho criados durante o mês de janeiro, um indicador que é sempre visto com atenção uma vez que o mercado laboral é um dos aspectos tidos em conta pelo banco central no momento de decidir o curso da política monetária.
O otimismo manteve-se apesar de a situação de o New York Community Bancorp (NYCB), banco regional norte-americano, estar na mira do mercado. O NYCB anunciou na quarta-feira um corte do dividendo, para ter mais capital, e reportou prejuízos inesperados. Depois de ontem ter desvalorizado 37%, esta quinta-feira voltou a ser castigado, embora menos, tendo deslizado 11,13%.
O S&P 500 subiu 1,25% para 4.906,19 pontos, o industrial Dow Jones somou 0,97% para 38.519,84 pontos, novo máximo de fecho, e o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,3% para 15.361,64 pontos.
Wall Street conseguiu recuperar da mensagem transmitida por Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que sinalizou que os juros não devem começar a descer em março, e mostrou apetite pelo risco antes da divulgação de novos dados do emprego, na sexta-feira.
A maior economia do mundo vai divulgar o números de postos de trabalho criados durante o mês de janeiro, um indicador que é sempre visto com atenção uma vez que o mercado laboral é um dos aspectos tidos em conta pelo banco central no momento de decidir o curso da política monetária.
O otimismo manteve-se apesar de a situação de o New York Community Bancorp (NYCB), banco regional norte-americano, estar na mira do mercado. O NYCB anunciou na quarta-feira um corte do dividendo, para ter mais capital, e reportou prejuízos inesperados. Depois de ontem ter desvalorizado 37%, esta quinta-feira voltou a ser castigado, embora menos, tendo deslizado 11,13%.
O presidente da Fed deixou ontem claro que os dados económicos dos últimos meses são positivos, mas que o banco central precisa de mais destes dados para estar plenamente confiante de que a inflação não voltará a subir. As suas palavras foram ouvidas, com o mercado a atribuir agora uma maior probabilidade de o primeiro corte dos juros ocorrer em maio.