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Wall Street recua. Mas não sem antes o Dow chegar aos 26.000 pontos

Hoje foi um dia que começou em alta, para as bolsas norte-americanas, mas que terminou com ligeiras quedas devido à correcção dos preços do petróleo. Pelo caminho, novos máximos históricos, com o Dow Jones a superar a fasquia dos 26.000 pontos e o S&P 500 a fazer o mesmo com a barreira dos 2.800 pontos.

16 de Janeiro de 2018 às 21:22
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Os principais índices norte-americanos regressaram esta terça-feira à negociação, depois do fim-de-semana prolongado ditado pela comemoração, ontem, do feriado de Martin Luther King.

 

E o retorno foi em grande. Apesar de terem cedido terreno no fecho, muito à conta da descida dos preços do petróleo, durante a sessão atingiram patamares nunca antes vistos.

 

O Dow Jones encerrou com uma descida muito marginal de 0,04%, para se fixar nos 25.792,86 pontos, tendo na negociação intradiária estabelecido um novo máximo de sempre, nos 26.086,12 pontos.

 

No passado dia 4 de Janeiro, o Dow fixou-se pela primeira vez acima dos 25.000 pontos e entrou bem lançado neste patamar. Só em 2017, o índice escalou 5.000 pontos [a maior valorização anual da sua história, desde que foi criado em Maio de 1896], mantendo neste arranque de ano o movimento de subida.

 

O Standard & Poor’s 500 evoluiu no mesmo sentido na sessão desta terça-feira, terminando a recuar 0,35% para 2.776,42 ponto. Contudo, durante a sessão chegou aos 2.807,54 pontos, o que constituiu um novo máximo histórico.

 

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite cedeu 0,51% para 7.223,69 pontos, tendo fixado um novo máximo de sempre nos 7.330,33 pontos.

 

A pressionar as bolsas do outro lado do Atlântico acabou por estar a descida dos preços do petróleo, que penalizou as cotadas do sector.

 

Mas o sentimento reinante continua a ser de optimismo, dada a expectativa dos investidores de que os resultados trimestrais agregados das maiores empresas norte-americanas sejam robustos - o que levou aos recordes durante a sessão. 

 

E a divulgação dos resultados de 2017 segue em força nos Estados Unidos. Depois de na sexta-feira o JPMorgan, Wells Fargo e BlackRock terem dado o "pontapé de saída" na época de apresentação de resultados, hoje foi a vez do Citigroup, que reportou os primeiros prejuízos anuais desde 2009 devido ao facto de ter de incorporar as novas regras da reforma fiscal da Administração Trump.

 

Amanhã será a vez do Bank of America, Goldman Sachs, US Bancorp e Alcoa apresentarem as suas contas do ano passado.

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