Notícia
Wall Street otimista em vésperas de encontro entre Trump e Xi
A bolsa norte-americana abre com sentimento positivo numa altura em que se aguarda o avançar das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China.
A bolsa nova-iorquina abriu em alta, com os três principais índices a alinharem-se no verde. Os investidores mostram-se otimistas em vésperas das negociações comerciais os Estados Unidos e a China, marcadas para este fim-de-semana.
O generalista S&P500 soma 0,29% para os 2.922,18 pontos e o tecnológico Nasdaq avança 0,41% para os 7.942,33 pontos. O industrial Dow Jones segue mais morno, ao ganhar 0,08%, que o coloca nos 26.558,35 pontos.
Wall Street avança no verde num cenário de sinais contraditórios em relação ao desfecho do encontro entre os presidentes das duas maiores economias do mundo: o americano Donald Trump e o chinês Xi Jinping. O encontro está marcado para este sábado, pelas 11:30 da manhã nos Estados Unidos, o que corresponde às 3:30 de Lisboa.
Ontem, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou que 90% do acordo comercial está alcançado, aumentando a expectativa de celebração efetiva de um acordo. No entanto, a CNBC disse depois que tinha interpretado mal o tempo verbal usado por Mnuchin, que se referia ao período de inícios de maio, quando as negociações ainda decorriam. Mais tarde, Trump reiterou que se não se chegar a um acordo os EUA vão avançar com novas tarifas sobre as importações chinesas.
Hoje a Reuters revela que o jornal South China Morning Post avança que Washington e Pequim estão muito perto de alcançar um entendimento que permita pôr fim à guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. As últimas tréguas comerciais entre os EUA e a China também foram alcançadas à margem de uma cimeira do G-20.
"Tréguas comerciais são o que o mercado precisa agora", diz uma estratega da National Securities em Nova Iorque, citada pela Reuters.
As empresas de semicondutores, que são das mais expostas às tensões entre os Estados Unidos e a China, seguem a valorizar. A Intel sobe 0,19% para os 48,28 dólares e a Nvidia soma 2,07% para os 162,56 dólares.
No sentido oposto ruma a fabricante de aviões Boeing, cotada no Dow Jones, e que perde 3,13% para os 363,20 dólares. A empresa desce após a Reuters ter noticiado que a administração Federal de Aviação dos Estados Unidos identificou novas falhas no modelo 737 Max, depois de a Boeing ter contabilizado dois incidentes fatais este ano a bordo deste modelo.
O generalista S&P500 soma 0,29% para os 2.922,18 pontos e o tecnológico Nasdaq avança 0,41% para os 7.942,33 pontos. O industrial Dow Jones segue mais morno, ao ganhar 0,08%, que o coloca nos 26.558,35 pontos.
Wall Street avança no verde num cenário de sinais contraditórios em relação ao desfecho do encontro entre os presidentes das duas maiores economias do mundo: o americano Donald Trump e o chinês Xi Jinping. O encontro está marcado para este sábado, pelas 11:30 da manhã nos Estados Unidos, o que corresponde às 3:30 de Lisboa.
Hoje a Reuters revela que o jornal South China Morning Post avança que Washington e Pequim estão muito perto de alcançar um entendimento que permita pôr fim à guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. As últimas tréguas comerciais entre os EUA e a China também foram alcançadas à margem de uma cimeira do G-20.
"Tréguas comerciais são o que o mercado precisa agora", diz uma estratega da National Securities em Nova Iorque, citada pela Reuters.
As empresas de semicondutores, que são das mais expostas às tensões entre os Estados Unidos e a China, seguem a valorizar. A Intel sobe 0,19% para os 48,28 dólares e a Nvidia soma 2,07% para os 162,56 dólares.
No sentido oposto ruma a fabricante de aviões Boeing, cotada no Dow Jones, e que perde 3,13% para os 363,20 dólares. A empresa desce após a Reuters ter noticiado que a administração Federal de Aviação dos Estados Unidos identificou novas falhas no modelo 737 Max, depois de a Boeing ter contabilizado dois incidentes fatais este ano a bordo deste modelo.