Notícia
Wall Street continua em festa e abre 2020 com mais ganhos
Não há ressaca em Wall Street: as bolsas norte-americanas abriram em alta na primeira sessão do novo ano, prolongando os ganhos históricos de 2019.
Wall Street arrancou no verde da primeira sessão de 2020, prolongando os ganhos históricos de 2019, tal como ocorre esta quinta-feira, 2 de janeiro, nas bolsas europeias. O S&P 500 avança 0,51% para os 3.245,88 pontos, após ter subido 29% no conjunto do ano passado - a maior valorização desde 2013 (29,6%).
O Nasdaq valoriza 0,69% para os 9.034,36 pontos, atingindo um novo máximo histórico intradiário, e o Dow Jones soma 0,44% para os 28.538,44 pontos. Nos primeiros minutos de negociações, também o Dow atingiu máximo históricos ao chegar aos 28.702,04 pontos.
O conselheiro da Casa Branca para o comércio, Peter Navarro, disse à CNBC que espera uma subida do Dow Jones para os 32 mil pontos, o que implica uma valorização de 12,4% face ao fecho da última sessão, e um crescimento económico mais próximo de 3% do que de 2%.
A impulsionar os mercados bolsistas no início de 2020 está a decisão do banco central chinês de reduzir as exigências para os rácios de capital dos bancos, permitindo a injeção na economia do equivalente a 102 mil milhões de euros. Tanto a bolsa de Hong Kong como a de Xangai subiram mais de 1%.
Além disso, os 'traders' estão de regresso ao trabalho, aumentando a liquidez face a um período de baixa liquidez durante o Natal e o final de ano. Os investidores aguardam agora por 15 de janeiro, dia em que os EUA e a China deverão assinar o acordo comercial parcial na Casa Branca, segundo anunciou o presidente norte-americano, Donald Trump, a 31 de dezembro, antes do arranque de Wall Street.
Quanto aos dados económicos, os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA ficaram em 222 mil na semana passada, abaixo da estimativa do mercado de 225 mil, atingindo um mínimo de quatro semanas.
Uma das cotadas que continua a destacar-se é a Tesla. A empresa sobe 1,95% para os 426,49 dólares, aproximando-se do recente máximo de 430 dólares, depois de a Reuters ter noticiado que a Tesla vai começar a entregar carros da fábrica de Xangai a 7 de janeiro.
O dólar norte-americano está a subir mais de 0,3% - a maior subida desde novembro -, após uma série de quedas que tinham levado a divisa norte-americana para perto de mínimos de nove meses.
(Notícia atualizada com mais informação às 14h46)
O Nasdaq valoriza 0,69% para os 9.034,36 pontos, atingindo um novo máximo histórico intradiário, e o Dow Jones soma 0,44% para os 28.538,44 pontos. Nos primeiros minutos de negociações, também o Dow atingiu máximo históricos ao chegar aos 28.702,04 pontos.
A impulsionar os mercados bolsistas no início de 2020 está a decisão do banco central chinês de reduzir as exigências para os rácios de capital dos bancos, permitindo a injeção na economia do equivalente a 102 mil milhões de euros. Tanto a bolsa de Hong Kong como a de Xangai subiram mais de 1%.
Além disso, os 'traders' estão de regresso ao trabalho, aumentando a liquidez face a um período de baixa liquidez durante o Natal e o final de ano. Os investidores aguardam agora por 15 de janeiro, dia em que os EUA e a China deverão assinar o acordo comercial parcial na Casa Branca, segundo anunciou o presidente norte-americano, Donald Trump, a 31 de dezembro, antes do arranque de Wall Street.
Quanto aos dados económicos, os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA ficaram em 222 mil na semana passada, abaixo da estimativa do mercado de 225 mil, atingindo um mínimo de quatro semanas.
Uma das cotadas que continua a destacar-se é a Tesla. A empresa sobe 1,95% para os 426,49 dólares, aproximando-se do recente máximo de 430 dólares, depois de a Reuters ter noticiado que a Tesla vai começar a entregar carros da fábrica de Xangai a 7 de janeiro.
O dólar norte-americano está a subir mais de 0,3% - a maior subida desde novembro -, após uma série de quedas que tinham levado a divisa norte-americana para perto de mínimos de nove meses.
(Notícia atualizada com mais informação às 14h46)