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Um dia depois das eleições, bolsa nacional sobe mais de 3%
A bolsa nacional subiu mais de 3% esta segunda-feira, um dia depois das eleições legislativas que deram vitória, sem maioria, à coligação PSD/CDS. A praça lisboeta acompanhou a tendência europeia. O BCP voltou a disparar mais de 10%.
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O PSI-20 avançou 3,47% para 5.397,91 pontos, com 18 cotadas em alta. Entre os congéneres europeus a tendência é idêntica, com os índices a subirem entre e 2% e 3%, a beneficiarem da expectativa de que a Fed vai adiar a subida de juros. A Bloomberg realça que este é a melhor sessão desde Agosto.
A bolsa nacional acompanhou assim a tendência positiva que impera no resto da Europa, numa altura em que os índices continuam a reflectir os dados económicos divulgados nos EUA na semana passada e que estão a aumentar a expectativa de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA só suba os juros do país no próximo ano. O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, sobe 2,89%.
Ainda na banca, o BPI subiu 0,58% para 1,039 euros, ainda a reflectir o facto de a administração do banco liderada por Fernando Ulrich ter apresentado uma solução para resolver o problema da elevada exposição ao mercado angolano.
Já o Banif apreciou 2,63% para 0,37 cêntimos.
Ainda a contribuir para a subida da bolsa esteve também a Jerónimo Martins, que subiu 3,92% para 12,60 euros, bem como a Sonae SGPS, que cresceu 3,43% para 1,147 euros.
Na energia, a Galp a valorizou 3,27% para 9,603 euros, num dia em que o petróleo regressa aos ganhos. O Brent, negociado em Londres e de referência para Portugal, está a subir 3,30% para 49,72 dólares. A EDP também apreciou 3,08% para 3,443 euros e a EDP Renováveis subiu 3,55% para 6,213 euros.
(Notícia actualizada às 16h54 com mais informação)
Este comportamento da bolsa nacional surge um dia depois das eleições legislativas de Portugal que deram vitória, sem maioria à coligação PSD/CDS. Apesar de nos últimos dias as casas de investimento terem emitido notas em que consideravam o risco de Portugal reduzido, já que vencesse coligação ou PS os compromissos assumidos pelo país seriam cumpridos, esse cenário está a foi reflectido esta segunda-feira nos mercados bolsistas, com os investidores a parecerem pouco preocupados com o facto de não haver uma maioria parlamentar.
A bolsa nacional valorizou assim pela quarta sessão consecutiva, num dia em que o BCP se voltou a destacar, ao subir 10,9% para 5,8 cêntimos, acumulando assim uma subida de quase 40% em quatro dias, num movimento de recuperação face às perdas recentes.
Ainda na banca, o BPI subiu 0,58% para 1,039 euros, ainda a reflectir o facto de a administração do banco liderada por Fernando Ulrich ter apresentado uma solução para resolver o problema da elevada exposição ao mercado angolano.
Já o Banif apreciou 2,63% para 0,37 cêntimos.
Ainda a contribuir para a subida da bolsa esteve também a Jerónimo Martins, que subiu 3,92% para 12,60 euros, bem como a Sonae SGPS, que cresceu 3,43% para 1,147 euros.
Na energia, a Galp a valorizou 3,27% para 9,603 euros, num dia em que o petróleo regressa aos ganhos. O Brent, negociado em Londres e de referência para Portugal, está a subir 3,30% para 49,72 dólares. A EDP também apreciou 3,08% para 3,443 euros e a EDP Renováveis subiu 3,55% para 6,213 euros.
(Notícia actualizada às 16h54 com mais informação)
