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Telecomunicações arrastam Bolsa; EDP limita perdas (act.)
As acções nacionais encerraram a sessão com perdas. O PSI20 caíu 0,35% e o PSI30 recuou 0,30%, influenciados pela desvalorização das empresas de telecomunicações e limitados pela EDP.
30 de Maio de 2001 às 17:18
As acções nacionais encerraram a sessão com perdas. O PSI20 caíu 0,35% e o PSI30 recuou 0,30%, influenciados pela desvalorização das empresas de telecomunicações e limitados pela EDP.
O PSI20 [PSI20] encerrou a cotar nos 9.143,91 pontos e o PSI30 [PSI30] perdeu para os 4.210,32 pontos. O Euro Stoxx 50 recuava 1,42% para os 4.237 pontos, enquanto o norte-americano Nasdaq [CCMP] caía mais de 3%.
A Portugal Telecom (PT) [PLTM] fechou a cair 2,25% para os 9,54 euros (1.913 escudos) e a Telecel Vodafone [TLE] caíu 2,18% para os 11,20 euros (2.245 escudos), influenciados por um «downgrade» para as empresas fabricantes de equipamento telefónicos elaborado pela Morgan Stanley.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] limitou a queda da Bolsa nacional, encerrando a sessão a valorizar 3,2% para os 2,90 euros (581 escudos), depois de alcançar um novo mínimo nos 2,80 euros (561 escudos).
No sector da distribuição, a Jerónimo Martins [JMAR] fechou a cair 3,34% para os 8,11 euros (1.626 escudos), enquanto a Modelo Continente [MCON] deslizou 1,11% para os 1,78 euros (356 escudos), um novo mínimo do ano.
A Sonae SGPS [SON] desvalorizou 1,96% para 1 euro (200.482 escudos), no dia em que o Negocios.pt apurou junto de fonte da empresa que pretende ficar com 25% e mais uma acção da Portucel [PTCL] após a conclusão da próxima fase de privatização da empresa, ficando um parceiro estratégico do Grupo liderado por Belmiro de Azevedo com outra participação de 25%.
A Portucel fechou inalterada nos 1,19 euros (239 escudos), depois de ter anunciado que vai lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) potestativa sobre os 0,61% da Soporcel [SOPO] que ainda não detém, ao preço de 18 euros (3.609 escudos) por acção.
A Somague [SMG] recuou 0,58% para os 6,90 euros (1.383 escudos), no dia em que fonte da empresa revelou ao Negocios.pt, através da Engigás, e a Caterpillar International Power vão fornecer, montar e colocar em serviço centrais de energia para a Electra Cabo Verde, num investimento que ascende aos 35 milhões de euros (7 milhões de contos).
