Notícia
Queda de 8% da Boeing pressiona Wall Street
As bolsas norte-americanas seguem a negociar mistas com a Boeing a cair mais de 8%, depois de ter anunciado que vai adiar a data da estreia do novo Dreamliner.
23 de Junho de 2009 às 17:46
As bolsas norte-americanas seguem a negociar mistas com a Boeing a cair mais de 8%, depois de ter anunciado que vai adiar a data da estreia do novo Dreamliner.
O Dow Jones perdia 0,18%, fixando-se nos 8.323,59 pontos. O Nasdaq depreciava 0,14% para 1.763,73 pontos.
A contrariar a tendência está o S&P 500 que registava uma subida de 0,07% para 893,65 pontos.
A Boeing seguia cair 8,81%, o máximo desde 2001, depois de ter adiado pela quinta vez a estreia do seu novo avião, prevista para 30 de Junho, sem adiantar uma nova data para o acontecimento. A conclusão do 787 Dreamliner está dois anos atrasada.
Nas tecnológicas, quem pressiona mais é a Apple a corrigir dos recentes ganhos devido ao lançamento do iPhone 3GS. A Apple caía 2,83% para 133,485 dólares.
“O mercado está a começar a questionar quão forte será o mercado norte-americano e a economia global na segunda metade do ano”, disse Nick Sargen, director executivo de investimento na Fort Washington Investment Advisers, à Bloomberg.
Edmund Phelps, Nobel da economia em 2006, disse, em entrevista à Bloomberg, que a riqueza dos EUA poderá levar 15 anos a recuperar.
O Dow Jones perdia 0,18%, fixando-se nos 8.323,59 pontos. O Nasdaq depreciava 0,14% para 1.763,73 pontos.
A Boeing seguia cair 8,81%, o máximo desde 2001, depois de ter adiado pela quinta vez a estreia do seu novo avião, prevista para 30 de Junho, sem adiantar uma nova data para o acontecimento. A conclusão do 787 Dreamliner está dois anos atrasada.
Nas tecnológicas, quem pressiona mais é a Apple a corrigir dos recentes ganhos devido ao lançamento do iPhone 3GS. A Apple caía 2,83% para 133,485 dólares.
“O mercado está a começar a questionar quão forte será o mercado norte-americano e a economia global na segunda metade do ano”, disse Nick Sargen, director executivo de investimento na Fort Washington Investment Advisers, à Bloomberg.
Edmund Phelps, Nobel da economia em 2006, disse, em entrevista à Bloomberg, que a riqueza dos EUA poderá levar 15 anos a recuperar.