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Queda da Galp e da Nos abafa subida do retalho em dia morno no PSI-20
A bolsa nacional acompanhou a tendência negativa da Europa. As quedas da Galp Energia e da Nos pressionaram o PSI-20 num dia em que a maior parte das cotadas subiu.
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A maior parte das cotadas (11) subiu, mas as quedas (6) foram mais expressivas. A bolsa nacional fechou esta quarta-feira, 27 de fevereiro, com uma desvalorização de 0,04% para os 5.162,05 pontos.
Nas bolsas europeias foi dominante o sentimento negativo devido a tensões geopolíticas que estão a afastar os investidores dos ativos de maior risco, como é o caso das ações. Em causa está a tensão entre a Índia e o Paquistão - ambos abateram aviões de cada um -, mas também o encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un no Vietname.
O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, segue a desvalorizar 0,38%, afastando-se ainda mais de máximos de cinco meses.
Em Lisboa, o destaque vai para a queda ligeira das ações da EDP Renováveis: -0,12% para os 8,265 euros. A cotada anunciou antes da abertura da bolsa que os seus lucros aumentaram 14% em 2018 para os 313 milhões de euros e que pretende pagar um dividendo de sete cêntimos por ação, mais um cêntimo do que no ano passado.
No entanto, as maiores quedas - superiores a 1% - foram protagonizadas pela Galp Energia pela Nos. A Galp Energia desvalorizou 1,05% para os 14,585 euros - num dia em que o petróleo valorizou nos mercados internacionais - e a Nos caiu 1,41% para os 5,235 euros.
Estes deslizes abafaram as subidas registadas no PSI-20, nomeadamente no setor do retalho. A Jerónimo Martins subiu 0,76% para os 13,2 euros e a Sonae avançou 0,16% para os 92,6 cêntimos. No caso da dona do Pingo Doce, a cotada tem marcada a apresentação de resultados para o período após o fecho da bolsa.
A maior valorização percentual foi protagonizada pela Corticeira Amorim. A cotada subiu 2,43% para os 9,69 euros no dia em que, segundo a Bloomberg, o analista Maksym Mishyn da JB Capital Markers melhorou a recomendação da cotada portuguesa de "neutro" para "comprar". E fixou o preço-alvo em 12,8 euros, o que implica uma valorização de 35%. Ontem a cotada tinha revelado que os lucros subiram 6% para os 77,4 milhões de euros em 2018.
(Notícia atualizada pela última vez às 16h53)
Nas bolsas europeias foi dominante o sentimento negativo devido a tensões geopolíticas que estão a afastar os investidores dos ativos de maior risco, como é o caso das ações. Em causa está a tensão entre a Índia e o Paquistão - ambos abateram aviões de cada um -, mas também o encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un no Vietname.
Em Lisboa, o destaque vai para a queda ligeira das ações da EDP Renováveis: -0,12% para os 8,265 euros. A cotada anunciou antes da abertura da bolsa que os seus lucros aumentaram 14% em 2018 para os 313 milhões de euros e que pretende pagar um dividendo de sete cêntimos por ação, mais um cêntimo do que no ano passado.
No entanto, as maiores quedas - superiores a 1% - foram protagonizadas pela Galp Energia pela Nos. A Galp Energia desvalorizou 1,05% para os 14,585 euros - num dia em que o petróleo valorizou nos mercados internacionais - e a Nos caiu 1,41% para os 5,235 euros.
Estes deslizes abafaram as subidas registadas no PSI-20, nomeadamente no setor do retalho. A Jerónimo Martins subiu 0,76% para os 13,2 euros e a Sonae avançou 0,16% para os 92,6 cêntimos. No caso da dona do Pingo Doce, a cotada tem marcada a apresentação de resultados para o período após o fecho da bolsa.
A maior valorização percentual foi protagonizada pela Corticeira Amorim. A cotada subiu 2,43% para os 9,69 euros no dia em que, segundo a Bloomberg, o analista Maksym Mishyn da JB Capital Markers melhorou a recomendação da cotada portuguesa de "neutro" para "comprar". E fixou o preço-alvo em 12,8 euros, o que implica uma valorização de 35%. Ontem a cotada tinha revelado que os lucros subiram 6% para os 77,4 milhões de euros em 2018.
(Notícia atualizada pela última vez às 16h53)